Oasis Comercial - Ponto Mercante

- Você é tão bobo e tapado quanto o Ken... Talvez nunca posso retribuir o que sente por mim mas sempre poderei ser um amiga para você. Logo liderarei meu clã, isso nos daráo outras oportunidades para comversar. Embora prefira conversar como agora.

Ele se mantem um pouco distante de Arashi, respeitando seu espaço. Tsuyoi não tinha intenção de lutar contra seu sentimento. Mas ele era forte demais para ser ignorado. Por isso, ele precisava estar ali, nem que fosse para vê-la.

Faço sinal que ele pode se aproximar mais. Depois olho intrigada para ele.

- Então o que queria conversar? - então me lembro do pergaminho e mostro para ele - Cortesia do Aoki-sensei... ainda não entendo a cisma qeu vocês tem com ele.

* Pousada - Sul *

Narrativa para Arashi:

Tsuyoi se aproxima com seu menear de sinal, ainda um pouco sem jeito com suas primeiras palavras e então olhando aquele pergaminho com a técnica de Aoki, este comenta:



- De minha parte eu não tenho cisma... Como disse, trabalho com fatos... Se no final de tudo Aoki provar que tudo que ele fez ou não fez, poderá inocentá-lo... Confesso que será um alívio... Pois sabemos o quão forte ele é...

Ele fecha os olhos, reflete:

- Talvez ele tenha feito o que fez, por alguma razão... Diferente de tomar posse do seu clã... Me passou pela cabeça que talvez ele tenha descoberto algo a respeito daqueles conselheiros de seu clã... Afinal, pessoalmente, acho muito estranho ele ter matado todos eles repentinamente... Pois isso, já foi provado que ele fez e este fez questão de confirmar... Só uma possibilidade de descobrir que esses conselheiros mortos tinham "podres" é que poderá a levar... Talvez, livrar Aoki das acusações e de sua condenação...

Ele olha para você e diz:

- É isso que vejo neste momento, após passar algumas horas com você... Começo a acreditar que ele seja do "bem"... Talvez. Ele esteja aqui para encontrar essas conexões...

Escorando na parede do terraço, Tsuyoi dá um suspiro e lembra que Arashi tinha perguntando sobre o que ele deseja conversar com ela. Ele não tinha muito o que dizer, afinal maior parte do que ele poderia dizer estava nos seus sentimentos... Então ela apenas a contempla numa pausa de poucos segundos e suspira:

- Você perguntou o que eu queria conversar com você... Mas... Sendo sincero... Não consigo pensar em nada... Para conversar com você... Apenas... Estou deixando as palavras ao vento... É só que sei fazer... Sinto que ajudá-la... Me faz uma pessoa melhor... É.. É isso...

Respondendo as intagações do Kawa-senpai:

-Eu também não gosto de depender de nimguém senpai mais no momento só podemos contar com eles, em relação aos chikara-fuus eu não vejo nehuma obejeção assim como com a pequena arashi e o namorado dela, mas não posso falar o mesmo do companheiro deles...

Paro de falar por um momento e continuo logo após:

... Karai está bem melhor eu decidi não acorda-lá agora, mas ela sofreu ferimentos graves por isso achei melhor deixar ela dormir mais um pouco, eu vou ver se consigo alguma coisa para nós comermos depois eu volto...

Antes de ir para cozinha espero por alguma reação dele(s), depois eu me dirijo para lá...

- Vocês se ligam muito a fatos, provas... acho que isso é irrelevante. Eu acredito nele e se Suna ficar contra ele também ficarei contra Suna. Nunca gostei muito dessa união e muitos pensam como eu seria facil sairmos desse pacto. Embora não concorde como ele agiu mas ele sempre tem bons motivos por trás de ações duras.

Me sento perto dele escorando-me também na parede. Depois fico olhando perdida para o céu por fim olho para ele guardando o pergaminho na minha mochila.

- Sabe por que eles estariam interresado em mim e na Amai? Não conheço nada sobre essa organização que estamos enfrentando... - depois de uma pausa muito rápida - ou podemos deixar essa discurções para a reunião depois e podemos apenas ficar um ao lado do outro olhando esse céu maravilhoso.

Quando Terra faz aquilo perco completamente a ação fico apenas aproveitando todo o prazer que ela conseguia me dar, queria dar prazer a ela também, mas não queria que ela parasse com aquilo então começo a acariciar seu rosto enquanto ela continua a lember meu membro deixando-me cada vez mais exciatdo ainda mais quando ela rodeia a cabeça do meu membro com a lingua me olhando de modo totalmente pevertido e por mais que eu quizesse dizer algo só conseguia balbuciar:

-Ter... rraa... ta ótimo...

* Pousada - Sul *

Narrativa para Hitokiri:

Terra olha para você, arqueando a cabeça com o canto, vendo o movimento no corredor. Provavelmente ninguem apareceria, pois como a pousada estava fechada, não haveria incomodos. O problema é que a bifurcação era aberta. E os provaveis gemidos seriam ouvidos pelo corredor, além do caso de alguém aparecer ali naquele local onde eles estavam, apesar de pouco provável... Apesar de não ser uma possibilidade descartada...

Com a luz do sol daquela manhã transpassando as frestas fechadas das janelas e da porta, e aquela bifurcação aberta para corredor, deixavam Hitokiri mais excitado, enquanto Terra se deliciava de seu membro rígido e duro, lambendo, chupando a glande. Ela não queria engolir tudo, apenas se esbajava com carinho, bem suave, para cima e para baixo, roçando seu lábios naquela cabecinha vermelha e irrigada.

- Humhumhum... Duruhumhum... Bumbom... Humhum...

Ela segura um pouco, punhetando seu membro, enquanto fala com você, toda manhosa e safada:




- Huuuuummm... Tá gostando... Gostaria de ser pego por alguém olhando... Enquanto fazemos isso... Hummm...?

Sem esperar a sua resposta, ela desprende a alça que segura a ligação entre tecido do ombro e tomara-que-cai, revelando seus seios lindos, empinados... Ela mexe com os dedinhos no seu mamilo e então coloca seu membro entre eles, fazendo movimentos circulares, enquanto lambe sua glande...

- Huuuuummm... Aaaaahhhh... Quero... Aaaahhh... Leitinho... Café... Da... Manhã... Aaaahhh... Huuummm...

Ela começa a movimentar com mais intensidade e olha para você dando uma lambidinha em seu ventre, perto do umbigo, sussurrando:

- Táaaaaa... Aaaaaa... Exxx... Excitado...?

Narrativa para Arashi:

Tsuyoi fica um pouco temeroso com sua aproximação, dá outro suspiro. Mas depois, sorri para Arashi. Faz isso talvez para não preocupa com a confusão sentimental que estava, estando perto da pessoa que nutria o amor neste momento.

Talvez Tsuyoi se perguntava neste momento se encontraria até o fim de sua vida alguém parecida com ela, mas ele balança a cabeça. Não queria pensar nisso agora, para não preocupar-se com isso. E então ouvindo o relato dela sobre a veemência fiel que ela possuia por Aoki e as razões da Horus está interassada nela e em Amai... Tsuyoi olha para ela de canto e finalmente se pronuncia:



- Eu confesso que não sei... Talvez seja o fato de serem as futuras líderes de cada clã, talvez... Deixar esse assunto para depois ou agora... Tanto faz... Só sei que esses caras são bem poderosos e não vão desistir de seus objetivos... Apenas... - (pausa) - Apenas tenho uma sensação estranha sobre hoje... Nem apreciar o céu me acalma...

Narrando para Tetsu:

Kawa se desepede de você, mas, dizendo:


- Ok, tudo bem... A propósito... Eu lhe darei algo que será útil em batalha, acredito... Mas vá lá... Estou terminando aqui...

OFF

Chegando a cozinha, você encontra a dispensa cheia, os produtos bem estocados, mas parece que o local fora abandonado, incluindo alguém estava partindo carne, legumes e frutas... Todas estava ali espalhada na mesa.

Chego perto dos mantimento e tento usar o meu olfato para ver se conseguia sentir o cheiro de algum veneno ou mesmo um cheiro diferente nos alimentos.Caso eu não perceba nada e separo algumas frutas, alguns pedaços de pães e juntamente com algumas torradas(caso tenha prontas), tudo para cinco pessoas juntamente com algo para beber(de preferencia chá) num carrinho para servir e me dirijo com isso até o quarto onde estão Kawa e os outros e barto na porta:

-Kawa-senpai eu trouxe o café da manhã...

Espero eles virem buscar e depois caso eles não me indaguem sobre mais nada eu me dirijo até o quarto onde está Karai e deixo o carrinho no corredor e tento entrar com a bandeja sem fazer barulho para não acorda-lá de maneira brusca e me aproximo da cama e me abaixo na direçaõ da cabeça dela fazendo carinho no seu rosto e falo no seu ouvido:

-acorde meu amor eu trouxe o café da manhã...

Voltando a olhar para o céu, recordo-me sobre a falta de pessoas. Então me viro para olhar para o Tsuyoi e sem perceber coloco a minha mão sobre a dele.

- Realmente é estranho não tem ninguém nem nas ruas e nem aqui na hospedaria.

Então sinto minha mão sobre a dele, retiro-a rapidamente e fico um pouco envergonhada.

- Desculpa...

"Ser pego...?"

Por incrivel que pareça esa sensação de que poderiamos ser pegos só me deixava ainda mais excitado e quando ela deixa seus seios a mostra e começa a me masturbar com eles me leva as nuvens, meu membro pulsava com força e quando ela pergunta aquilo eu só consigo balbuciar:

-Muito... To muito... Excitado...

Minha fala é entercalada pela minha respiração que estava meio rápida e se acelerando conforme ela ia acelerando aqueles deliciosos movimentos...

-Você é... é perfeita...

Conforme Terra continua me masturbando com seus grandes e deliciosos seios, e suga a cabeça do meu membro daquele jeito vou cada vez mais chegando perto do gozo até que não aguentando mais tamanha excitação eu sussurro em meio a um gemido abafado:


-Vou gozar... Terra...

E deixo o gozo todo jorrar na boca deliciosa dela...

Antes deles mostrarem o pergaminho, concordo com eles quando dizem algo sobre a bijuu se desestabilizar. E comento:

- Sim, a bijuu deve ter sido afetada pelo Jutsu do meu ancestral, que queria me consumir, me dominar... sabe... não entendo o que aconteceu e nem o que aconteceria, mas... só sei que não posso deixar de pensar em uma coisa... eu quase deixei este mundo, quase dexei a pessoa que mais amo... isso me fez...

Kenmaru para de falar no momento em que vê a imagem no pergaminho e então diz:

- ... sim... era ele...

Então sinto uma ligeira pontada de dor no peito e naquele momento algo ruim vem à minha cabeça, mas não manifesto essa sensação.

Fico olhando ela tirar a roupa enquanto sinto minha excitação voltar e então a abraço colando meu peito em suas costas, com minha mão esquerda começo a acariciar sua intimidade enquanto com a outra começo a brincar com seu mamilo, apoio meu pescoço em seu ombro e começo a dar umas lambidas em seu pescoço e então falo:

-Claro que quero...

Começo a fazer movimentos circulares com meus dedos em sua intimidade mas sem penetra-la meu membro agora rigido novamente roçava nas suas nadegas bem proxima ao seu cuzinho, enquanto segurando seu seuoi puxo-o para cima para que pudesse chupa-lo com banstante luxuria, estava ficando cada vez mais louco de prazer apenas com isso, paro de sgugar-lhe o delicioso mamilo e subo com minha boca até o seu ouvido e então sussurro:

-Como você quer ser divertir... É só pedir que eu faço...

E entã mordo sua orelha de leve dando umas lambidinhas enquanto espero sua resposta.

Olho para Wakaru e então digo:

- Não sei mais do que você acabou de dizer... porém, se tem algo a dizer, diga-me resumidamente pois não temos o tempo necessário para uma longa conversa.

Logo começo a me lembrar de algo.

Estava tão sem jeito com essa palavras dele pois podia ver sua feição forçada ao falar isso. Fico fazendo alguns desenhos com os dedos na fina camada de areia que se acumulava ali. Então ainda sem olhar para ele.

- O que você acha que aconteceu aqui?

Coloco a bandeja em cima do criado-mudo e me sento ao lado dela na cama e tento virar o seu corpo para colocar sua cabeça no meu colo e novamente eu tento acordá-la fazendo o seu carinho:

-Meu anjo eu trouxe o café da manhã...

Olho para eles e então digo:

- Pode deixar... eu sai daquele lugar, lutei contra meu ancestral e vim para cá na promessa de não seguir aquele ser... não vou deixar ser pego assim, tão facilmente. Não irei desonra-lo.

Então Kenmaru olha para o membro do clã afastado e diz:

- Por que ele não fala nada, fica somente no canto, quieto? Aconteceu algo à ele? Perdeu alguém querido no conflito?

Então Kenmaru se aproxima, temeroso por ter dito palavras que magoariam caso ele tivesse perdido alguém.

- Irmão, aconteceu algo?

Kenmaru olha atentamente, faz uma análise do comportamento do companheiro e então diz aos outros:

- Por que ele não veio pessoalmente? Por que veio como Bushin?

Então começa a agitar seu chakra. Não tinha plena certeza se estava diante de membros de seu clã, e somente agora pensara sobre isso. Novamente aquela pontada estranha, similar à dor de quando... meteu a mão na caixa do vento negro.