Oasis Comercial - Ponto Mercante

Vejo que meu corpo não estava mais tão firme quanto de costume. Talvez pela perda de sangue mais o impacto que Arashi havia feito em mim. Então lhe digo com os olhos meio tortos:

- Só... só não queria... complicar para você depois... eu te amo... te amo Kagero Arashi... não faria nada para machuca-la. Não percebi... por que não me falou antes?... sou um Baka mesmo...

Então começo a socar a areia no chão ferindo a mão. A cada palavra minha os socos saiam mais fortes.

Vendo que ele estava já desbando pela perca de sangue, chego mas próximo dele, mas não faço nada para impedi-lo.

"Baka, quando vai aprender a respnder minhas perguntas. Melhor me preparar caso ele cai."

- Ah! Isso foi por uma carta que foi escrita pela minha mãe no leito de morte. Porém não vem ao caso.

Vejo que ele para de socar e levanta um pouco a cabeça olhando-me. Entretanto continua lacrimejar.

- Além disso quero saber porque fez aquilo quando eu mesmo queria quebrar aquele promessa besta?

Paro encarando-a por alguns segundos e então digo:

- Não sei... fui burro demais...

Então inicio um processo de selos com minha mão esquerda e então paro com ela próximo do ombro direito, como se segurasse algo contra o ombro. Enquanto canalizo chakra eu digo:

- Não... não posso protege-la Arashi-sama. Sou fraco demais para isso. Sou fraco demais para consegui me segurar... não aprendi uma das primeiras leis dos monges, devo controlar meu corpo mais do que ele poderia me controlar... e por isso uma punição... no mesmo estilo de meu monastério...

Então olho para ela mais uma vez deixando as lágrimas turvarem minha visão, mas ainda sim eu enxergava-a. Além da própria visão, enxergava-a com emoção.

- Burro tenho certeza que você é, afinal quantas vezes disse que não quero ser protegida?

Olho séria para ele.

- Quanto a punição acho que já foi dada... talvez mas do que você merecia, não me controlei...

Antes dele cair para um lado eu o abraço e coloco sua cabeça no colo.

- Eu também sou uma idiota. Como pude fazer isso com você... - Começa a chora e minhas lágrimas cai sobre a face dele - Também tenho que pedir desculpa a você por isso.

Viro me rosto para o lado para não encarar mas ele. Apertando o ombro dele mais do que devia.

- Você me ajudou mais do que qualquer pessoa conhecida e ainda trato você assim. Eu é que mereço uma punição.

após ouvir essas palavras não consigo me segurar e deixo liberar a descarga de chakra em meu ombro, com a mão ligeiramente mais baixa do que eu pretendia (afinal Arashi estava me segurando e eu não queria atingi-la). Assim que eu faço isso, Arashi pode ouvir um zunido baixo do chakra de vento tomando forma e então eu dou uma ligeira tosse, provocada pela dor. Ainda sim sem encara-la eu digo:

- Não tem do que desculpar, estou sendo franco comigo mesmo... não me perdoarei pelo que fiz, não tão cedo. Deixei de ser uno contigo por motivos... (argh) ... motivos que me trouxeram a dor de ter te dado dor. Irei protege-la mesmo que não queira... mas a partir de agora, será de mim também.

Então eu deixo o corpo ser dominado pela inconsciência caindo. Quando começo a cair ela nota, que ao retirar minha mão do ombro havia um corte nele que atravessava de uma ponta a outra do meu corpo, muito próxima do osso da clavícula, onde eu havia criado uma Kazeken com o chakra que eu havia liberado após fazer aqueles selos.

Vendo o que aquele idiota louco fez. Levo ele até a cama e depois vou procura o kit de primeiros socorros. Acho um no apartamente dentro do banheiro. Volto até o quarto.

- Você não vai morrer ... eu vou lhe matar, monje-baka.

Começo a estancar o sangue no ombro dele pois o de peito já tinha parado. Quando esse para começo a limpar as feridas do peito e do ombro para que não fiquem com infecção. Depois tento passar as ataduras em volta do peito e do ombro, mas elas não ficam muito bem colocadas. Depois fico ali ao lado dele chorando e desesperada.

"Droga a Kaori sempre some quando se mais precisa."

Fico ali ajoelha ao lado da cama até que desmaio de cansaço, segurando a mão dele.

"Onde estou... o que está acontecendo..."

(cena de eu machucando Arashi ao longe, Kenmaru num fundo negro)

"Sim... agora me lembro... eu a machuquei... eu não presto mesmo"

(Surge um membro do Chikara Fuu e olha para Kenmaru, que de certa forma fica estático. Logo em seguida surge um outro membro, e assim vão surgindo todos os seus conhecidos do clã)

"O que vocês estão fazendo aqui? Por que me olham assim? Eu a amo! Não irão mudar minha mente e nem distorcer o que eu sinto! EU A AMO!"

(então eles todos fecham suas expressões e se aproximam ofensivamente de Kenmaru)

"Saia daqui, me deixe com ela... me largue... Arashi-chan... Arashi-chan..."

(novamente surge a imagem de Arashi e desta vez Kenmaru vê sangue e vê seus companheiros de clã ao lado dela. Em seguida nota que ela cai e uma imensa poça de sangue surge abaixo dela. O garoto é tomado por uma fúria imensa e de seu corpo um estranho chakra começa a emanar.)

"O QUE VOCÊS FIZERAM COM ARASHI-SAMA?! MALDITOS, EU NUNCA OS PERDOAREI!"

(o garoto mal movimenta suas mãos e duas espadas de vento imensas cortam todos os alvos à sua frente. O sangue mancha suas roupas e aqueles que ele sempre chamou de irmãos e irmãs estavam mortos. Ele abaixa-se próximo de Arashi e a abraça deixando as lágrimas escorrerem por seu rosto multilado por uma insana vontade de matar)

"Arashi-sama... eu te amo. Não perdoarei a nenhum deles... nunca."



Kenmaru desperta suando quando nota que está enfaixado e apesar de ainda estar passando mal pela perda de sangue, via o rosto límpido e belo de Arashi deitada sobre ele. A posição em que ela se encontrava lhe mostrava que ela tentava protege-lo e pelas faixas ele sentia que ela queria que ele vivesse. Ele deita-se largando o corpo e então começa a chorar. Suas lágrimas não eram como de costume. Ele agora estava decidido do que queria e por onde conseguir.

Sindo os movimentos na cama, tira-me do sono que estava. Levanto-me e vejo o rosto tenso e chorando ao mesmo tempo, batante preocupada.

- Ken-chan, o que foi ainda esta sentido dores? Está com febre?

Levanto da cama e volto para olhar para ele.

- Vou pegar umas toalhas para enxugar você

Saio do quatro atrás de toalhas limpas.

(Obs.: Faço isso a menos que ele me detenha.)

Olho para ela com grande temor nos olhos e então a agarro pela mão, puxando-a bruscamente para cima de mim. Arashi repousa sobre meu peito dolorido, mas a dor não me importa, eu a beijo intensamente. Meu coração queima e neste momento eu tomo a maior decisão da minha vida: vou fazer tudo por ela, pois a amo.

Então antes que ela fale algo, após o beijo, eu faço:

- Shhhhhhhh...

E ponho a mão sobre seus lábios pedindo silêncio. Então lhe agarro e me envolvo com ela em um grande ato de amor. Não estava sendo levado pelo desejo, mas sim pelo amor. Inicio uma seqüencia de beijos intensos e de certo modo até sufocantes, até que dou um tempo para Arashi descansar e digo:

- Eu te amo tanto... gostaria de consertar o meu erro... me permite?

Então volto as carícias, mas não faço nada além esperando que ela me dê uma resposta. Seus cabelos são minha prioridade, mas também passo a mão por suas costas e as vezes as unhas de leve, somente para dar aquele arrepio.

Depois do que ele fala, beijo ele intensamente mas sai dos braços dele e da cama. Ainda se olhar para trás.

- Não, hoje não... já foi levado de mais por hoje.

Viro, caiu sobre ele mas me detenho com as mão onde nosso rostos ficam muito próximos e o beijo outra vez demorado.

- Além do mais você não precisa perguntar, não disse que sou sua. Apenas fiquei com raiva, supresa e muito dolorida. Bobo-ken.

Olho para ela com grande alegria, mas não deixo de demonstrar a face um tanto alterada pelos recentes desejos e momentos de insanidade. Então a beijo, e beijo denovo. Não me seguro quando sinto dor, muito pelo contrário, é aí que eu forço ainda mais. Precisava aprender e não há nenhum caminho que ensine mais um ser humano do que o caminho da dor. Precisava ficar forte e precisava sentir dor.

- Se é minha, então irá ceder aos meus pedidos...

Eu inverto a posição, pegando-a pelas mãos e rolando o corpo na cama, deixando-a contra o colchão e ficando por cima dela. então a beijo intensamente e ela sente meu membro crescer e encostar nela. Mas antes que ela resolva querer tomar posse denovo eu digo:

- E o que eu quero agora é beijá-la como se fosse a ultima vez, cada dia da minha vida. Aproveitar cada momento. Pois dizem que antes da morte enxergamos toda a nossa vida em segundos, como um filme... eu beirei a morte e vi a minha vida se esvaindo. Eu me vi te perdendo e por um erro meu... então, não quero que isso aconteça mais, Arashi-sama. Pois é minha deusa e sou teu senhor.

Então baixo a cabeça próximo à orelha dela, mordo-a levemente e volto por seu pescoço até chegar em seu queixo, mordendo sutilmente e beijando-a, até encontrar tua boca macia e beijá-la mais uma vez.

Apenas me entrego a ele como queria inicialmente.

- Sou um correçãozinha... - e viro a ele afinal estava fraco - Você também é meu... então não existe "senhores" em nossa relação.

Beijo-o intessamente.

- Só não mexa naquele lugar ainda doi muito, talvez outro dia mas nunca coloque seu menininho lá sem minha permissão.

Deito sobre ele maneirando o peso sobre o peito dele.

Olho para ela com certo medo e digo:

- Não sei, tenho medo de te machucar... não quero mais isso. Nunca.

Então inicio alguns movimentos com as mãos por seu corpo. Sim, havia desejo, mas agora havia mais pesar do que desejo. O medo de machuca-la.

- Não se preocupe, já disse que te amo.

Beijo-o e olho para ele.

- Vem, eu o quero mais que tudomas faça direito dessa vez.

Vejo que ela estava segura comigo, eu dou um sorriso e digo:

- Então irei devagar... farei com amor.

Uso a mão para iniciar as carícias, tocando seu clitóris e fazendo com que ela sinta prazer. Faço isso enquanto a beijo, gostava da língua dela. Era maravilhosa. Então, com a outra mão, faço carícias em seu cabelo e a puxo para perto de mim, beijando-a novamente. Quando sinto que ela está ficando molhada, começo a inserir um dedo em sua intimidade e giro vagarosamente seguindo o ritmo do corpo dela, afinal, não queria machuca-la denovo. assim faço carinhos até que eu sinta seu líquido escorrendo por meu dedo, mostrando-me que ela está pronta para tentar. Sem esperar que o aquecimento se desfizesse, eu a seguro e viro o corpo na cama, ficando por cima denovo. Então digo:

- Amor, você está pronta?

Assim que ela afirmar para mim eu posiciono com a mão o meu membro para penetrá-la, mas mesmo assim, faço tudo com extrema cautela e sutilmente para que ela não sinta dores, e se sentir, que ela sejam ofuscadas pelo prazer. Então inicio os movimentos, beijando-a com toda a minha paixão. Sinto algo inexplicável e desta vez não vem de meu órgão, e sim de meu coração. Algo quente, algo forte. Com o tempo, vendo ela se empolgar, eu começo a aumentar a velocidade, mas não a força.

Quando ele começa a romper meu selinho, agarro-me no pescoço. Faço isso para esconder meu rosto mas logo volto e beijo enquanto ele começar movementar-se lentamente.

- Ken... mas... devagar... ahhhhhh... não se ... ja afoito.

Volto a deitar sobre a cama soltando o pescoço dele, acaraciando meus seios. Então detenho os movimentos dele e giro-nos mas uma vez. Olho para ele maliciosamente.

"Diminuiu um pouco a dor."

- Você esqueçe as coisas muito rápido, ken.

Pego suas mãos e levo-as até os meus seios.

- Lembra!

Começo a movimentar-se os quadris variando entra lentamente e rapidamente.

Como gato eu sigo para fora do local e procuro alguma coisa além do que eu já tinha visto. Procuro pela varanda no segundo andar.

Como estava com fome pergunto para uma pessoa qualquer onde poderia arranjar uma refeição rápida mas desisto da idéia ao lembrar que não havia pego o dinheiro volto para o quarto um tanto irritado e encontro um serviçal com o nosso almoço e pergunto:

-Você seria?

Narrando para Hitokiri:

OFF

Esclarecendo para o Player preguiçoso em ler posts:

*O serviçal e seu "carrinho" de alimentos, estava na porta do Quarto 2 do Terceiro andar, esperando ser atendido.*

ON

Ele olha para você e retruca:

- Quem sou eu? Eu sirvo comida para os quartos. O pessoal do Quarto 2 está demorando muito...¬¬

Ele coça a cabeça e pergunta curioso:

- E quem é você? É hóspede desse andar? É desse quarto aí? - ele lhe olha estranho e comenta consigo baixinho: "Que hotel estranho... Gente estranha..."

Narrando para Hitokiri:

- Ah. Já ia servir para os hóspedes deste quarto... - esclarece o serviçal e ele pede - Por favor, você pode abrir a porta do seu quarto, vou aproveitar que esse pessoal do Quarto 2 aí não atende ¬¬, para deixar a refeição de vocês... São quatro pessoas, não é?

Ele olha para você esperando sua reação.

OFF: Você nota que o gato siâmes não está ali por perto.

-Sim, nós somos quatro...

falo e abro a porta e entro no quarto não muito animado, só queria comer, e ir explorar o oasis junto com a Amai.