Oasis Comercial - Ponto Mercante

Sinto o calor do toque dele e não consigo me controlar.

- Já gosta assim de mim?

Viro-me para olha-lo pois sentia a repiração dele. Então coloco a mão na face dele e viro para que me olhe ainda coberta pelo a cocha.

- Isso deve ser porque sou a primeira mulher que vê nua na sua frente. Além da sua rápida mudança de opinião sobre como eu sou.

Então tirou minha mão pois isso fazia com que sentisse o calor do corpo dele. Nem podia mais negar o desejo que transpordava por dentro de mim.

- Protegi você porque fez o mesmo comigo e sem contar que foi pelo menos duas vezes.

Fico muito envergonhada que escondo meu rosto com as mãos.

- Não ... sei com ... lidar com... isso.

Seguro a mão dele com a minha matendo o toque dele no meu rosto. Olho para ele sem saber o que estou fazendo, outro qualquer já teria levado uma surra.

"O que estou fazendo?"

Então tiro a mão dele do meu rosto e olho para ele séria ainda segurando o mão dela entra as minhas.

- Não posso corresponder aos seus sentimentos por mim...ou melhor não devo.

Então me jogo sobre o peito dele abraçando-o.

- Não sei o que estou fazendo... mas estou com muito medo, nunca fui tão liga a uma pessoa que desapareceu na minha frente...nem com meu pai foi assim.

Começo a chorar e a ficar tremula um pouco ainda abraçado a ele.

Apenas me aninho nos braços dele soluçando vez por outra. Sentido aquele calor, me sinto tranquila e mais calma porém também mas excitada do que já estive nesse quarto. Levada por esse sentimento beijo o peito dele enquanto aproximo mais meu corpo do dele.

- Hmm...obrigada.

- Já disse que vocês pedem muitas desculpas.

Não falo mais nada e me aproximo mais dele colando meu corpo ao dele.

"Se ele tentar algo acho que não vou resisti."

" Eu... Não sei... O que fazer "

Olho meio assustada para ele então me afasto do abraço dele. Sento-me na beirada da cama ainda coberta com o cocha mas deixando as costa um pouco descobertas para ele.

" O que estava fazendo?... Ken... "

- Você não fez nada errado...

Então giro minha cintura me apoiando num braço para olhar para as costas dele.

- Se alguém fez algo errado fui eu... aprovetei-me dos seus sentimentos para acalmar os meus... e depois simplesmente deixei você pois não poderia continuar o que começei... fui baixa...mesquinha.

Deito-me na cama vira para o lado oposto a ele.

- Talvez estejam certo sobre mim... talvez seja mimada... só penso em mim.

Então me calo, encolho-me e começo a chorar de modo que ele não escute.

Estava realmente me sentindo um canalha egoista, eu tinha certeza do que sentia pela Amai, sentia um carinho por ela, gostava daquele jeito timido e envergonhado, sentia meus instintos adormecerem, e meus sentidos entorpecerem com sua presença, ela me dava segurança e me fazia sentir necessário, eu amo ela, não tem outro nome para isso que eu sinto por ela, é amor, já a Terra... Eu sentia um calor especial por ela, também tenho vontade de estar com ela, tenho carinho por ela mas ao contrario da Amai, meus sentidos ficam mais sensiveis, e meus instintos mais fortes, também gostava do jeito dela, de se fazer mais forte do que realmente é, mesmo sendo muito forte, e ainda sim ser carinhosa... Também não tinha duvidas sobre meus sentimentos por ela, eu amo a Terra, e após o que ela diz fica claro pra mim o que eu queria.

"Eu quero as duas pra mim..."

Sabia que esse era um pensamento egoísta e principalmente, o pensamento de um canalha, e era assim que me sentia, mas ainda sim não desistia dessa idéia, o que fazia esse sensação aumentar, mas o abraço que ela me dava eu sentia seu calor, sua pele suave, e ouço seu coração bater forte, me sinto um pouco melhor sentia que realmente ela me amava tanto quanto eu a amava, fico um pouco ali até que subo e a beijo de forma calma, lenta um beijo suave, que buscava e passava carinho após o beijo eu sussurro olhando em seus olhos:

-Terra... Eu realmente gosto de você gosto mesmo... Eu te amo... E quero viver isso com você...


Então a abraço sem malicia, apenas a abraço, um abraço carinhoso pelo qual queria passar esse amor que sentia pra ela, sabia que tinha que completar minha frase mesmo achando que aquele não era o momento, não queria esconder nada da Terra queria que ela soubesse a verdade.

-Mas também quero viver meu amor pela Amai, quero viver com vocês duas, quero que as duas sejam igualmente minhas, e só minhas...

e sem saber mais o que dizer fico ali abraçando ela deliciando-me com o cheiro do seu cabelo e sentindo o calor do seu corpo.

" Minha resposta sempre será não... como posso dizer isso a ele. "

Porém aceito o conselho dele e tento me acalmar para dormir. Meus pensamentos aliado com o meu cansaço físico logo me vencem e acabo por tirar um leve cochilo.

Quando ela fala aquilo, me sinto feliz e ao mesmo tempo um pouco triste, estava feliz porque ela havia aceitado o que eu disse até melhor que eu, mas estava um pouco triste por ela dizer que talvez ela não ficasse comigo, eu a abraço novamente dessa vez colocando ela para ouvir o meu coração e falo:

-Se você realmente acabar por se separar de mim... Saiba que eu sempre estarei te esperando de braços abertos... E que vou sempre manter o que sinto por você... Eu sempre vou te amar... Prometo...

E fico acariciando sua nuca, sentindo o cheiro maravilhoso dela, esperando sua reação.

Quando ela faz aquilo começo a ficar excitado novamente só que dessa vez meu membro doia conforme o sangue pulsava mas mesmo assim decido pelo menos dar a "lambidinha" como ela pediu, beijo seus seios e começo a chupa-los e lambe-los com uma luxuria sem igual, enquanto uma das minhas mãos acariciava seu outro seio, minha outra mão escorregava para sua intimidade e seu cuzinho, penetro-lhe logo com dedos em seu cuzinho e coloco meu dedão em sua intimidade, começo a movimenta-los primeiro de forma circular e lenta, e fico apreciando os seus gemidos, até que ela pede para mim ir mais rápido e logo atendo, começando a ir cada vez mais rápido com meus dedos, penetrando-os por inteiro dentro dela, girando e mechendo eles com velocidade, e sua intimidade molhada ajudava ainda mais o movimento do meu dedão, logo passo minha mão que estava acariciando seu seio, para sua intimidade da qual retiro meu dedão e penetro com os dedos da minha outra mão, usando três de uma vez, tanto para sua intimidade que agora estava muito umida, quanto em seu cuzinho que se contaraia apertando meus dedos, ela gemia alto, enquanto eu ainda me deliciava com seus seios.

Olho para Kawa e digo:

-Obrigado pela preocupação Kawa-senpai, mas minha verdadeira intenção era procurar pela AMai-chan e tenta resgatar os cospor dos nossos companheiros para dar-lhes um enterro digno de um torayama; é o minimo que eu posso fazer por eles, mas se você acha perigoso senpai eu irei esperar até que amanheça.

Espero por alguma reação dele.

* Pousada - Sul *

Olho para Kawa e digo:

-Obrigado Kawa-senpai, eu já decidi o que vou fazer, eu só peço que se caso eu não retorne que você assuma o comando deles, até então iriamos para suna tentar viabilizar uma ajuda com o Kazekage para nós ajudar na procura do resto do clã...

Faço uma pausa com se estive-se fazendo uma reflexão e depois eu continuo:

... por favor os proteja Kawa-senpai, vocês são tudo que eu tenho irei assegurar que vocês sobrevivão a esse inferno.

Espero pela reação dele depois me dirijo até o quarto de Karai.

* Pousada - Sul *

Antes de sair eu digo a Kawa:

-Não se preocupe Kawa-senpai eu irei fazer de tudo para reencontrá-los de novo, não posso deixá-los sofrer pela perda de mais um ompanheiro não é


Ao chegar no quarto de karai eu digo aos genins:

-Eu vou precisar sair, por isso queria pedir que vocês cuidasem dos dois isso aqui é um frasco de analgesico caso Kawa senpai sinta dor dê a ele por favor e vou querer um tempo a sós com ela.

Um dos genis pega o frasco e sai do quarto o outro o segue logo em seguida, então eu sussurro para ela:

-Adeus minha linda, espero reve-lá em breve.

Dou-lhe um beijo em seus labios e me retiro do quarto, saindo falo para o genin que esperava do lado de fora:

-Cuide dela por mim está bem, eu irei buscar os corpos dos nossos amigos pra dar-lhes um enterro digno de um torayama, fique atento caso a recpecionista lhe chame, tá bom...

Ele acana com a cabeça que entendeu então eu me dirijo até a recepção e falo paro o atendente:

-com licença eu vim buscar a garrafa de sakê que eu havia pedido

Fico esperando a resposta dele.