Cachoeira (proximidades da Antiga Vila Amaldiçoada)

Droga... Ela tem razão... Me levanto da água indignado e digo a ela:

- Hime... Eu tive outra ideia... Mas ela é ousada... - coro de vergonha mais uma vez - Você vem rente as minhas costas... Eu não vou olhar, não se preocupe, você pode me bater se eu fizer isso... Mas vai servir para proteger você... Eu quero que você use seu faro para localizar o seu cão... E eu vou usar meu bushin para chamá-lo... Se o Haru nos ver, ele não vai facilitar, mas seu cão será nosso trunfo para recuperar nossas roupas... Eu sei que a situação está difícil, mas... Como você disse, não podemos ficar aqui assim... Você quer tentar...? - viro meu rosto, fechando os olhos e lhe dando a mão para sair da água.

-Certo gostei da idéia, só que o faro da minha irmã é muito bom, melhor que o do Goku-kun... Não tem como nós nos aproximarmos sem ela perceber...

Falo relutante e completo:

-E se ela perceber a situação pode piorar... E muito, você não sabe do que ela é capaz! É pensando melhor péssima idéia!

Falo me lembrando de algumas outras situações.

Ela tem razão... Mesmo com driblando o Haru, ainda tem a irmã dela, que colaborou com aquele maldito FDP para essa situação...

Me sento na água, cruzando os braço e peço dela:

- Desculpa... Eu estou tentando pensar em algo... Não quero ver você chateada... Eu sinto muito... Eu vou tentar pensar em algo aqui...

Sentado na beira, na parte rasa próxima de onde ela estava, apenas abaixo a cabeça, apoiando o queixo sobre, pensando no que fazer...

"Me desculpa, acho que você espera alguém com melhor atitude... Se bem que nunca foi meu forte mesmo"... - suspiro.

-Eu não estou chateada... Eu to brava com a minha Oneechan isso sim!
Falo meio que rindo do que ele disse, então assim como ele passo a pensar numa maneira de sair dali "intacta".

- Que bom saber... - sorrio um pouco - Escuta... Se for para passar a noite aqui com você, caso a gente não saia, quero que saiba que não vai ser ruim, apesar de tudo... Afinal, eu tenho de confessar que estou... Estou... É... Eu estou feliz de ter conhecido você... - rubro e suspiro, por ter conseguido falar mais algo.

"Não sei se acho isso fofo ou constrangedor... os dois... é os dois..."

[b]- Também, acho que a melhor pessoa pra ficar aqui nessa situação é você.[b]

"É o único daqueles garotos que eu tenho certeza que não vai tentar nada! E também o único em quem confio... É um ponto a mais pra ele..."

Penso envergonhada.

- Hum... Obrigado... - rubro e sorrio feliz em ouvir isso - Obrigado... Fico feliz em ouvir isso... Se vamos passar a noite aqui juntos, vai ser um prazer ter sua companhia...

Me sinto um pouco cansado, pelo gasto de chakra e por não ter comido e cruzo os braços, pelo fato de estar na água...

- Peço desculpas, pelo meu cansaço... Se eu pudesse fazia um fogo aqui... Acho que vou apagar daqui a pouco...

Fico olhando para cima, o céu, pensativo:

"Humhum... Eu estou mudando mesmo... É como as estrelas... Elas mudam de posição o tempo todo, apesar de estarem lá no céu ainda... Nos enganando com sua ilusão"...

Narrando para Hime e Sozano:

Vocês ficam conversando por mais meia hora até que ouvem um latido, e ao se virarem em direção ao latido, vem o Gouku, com as roupas de vocês na boca.

-off-

estão todas sujas de lama, e baba de cachorro.

Vendo o fato do cachorro ter trazido aquelas roupas, fico feliz e imediatamente falo:

- Eu tenho de confessar que não gostava de cães, mas eu estou começando a gostar do seu... - saio da água, passando a mão na cabeça dele, de forma gentil, agradeço ao cãozinho dela - Bom garoto, kukuku... - pego as roupas, sem se importar com a sujeira e começo a me vestir.

Olho para Hime e digo:

- Bem, eu vou me afastar para você se trocar... E... - fico vermelho e coço a cabeça sem graça - Bem... Se você quiser... Nós podemos voltar juntos, eu não importo mais com gozações, eu acho... Você quer que eu espere por você...?

Vendo ele fazer carinho no Goku-kun, fico feliz por ele gostar tanto assim do meu cachorrinho e ouvindo o que ele disse digo:

-Certo vamos juntos, só espera eu me vestir.

Me visto rapidamente, enquanto tento tirar o excesso de lama com água mesmo e quando estou pronta falo:

-Certo agora vamos!

Falo sorrindo.

- Vamos! Sim!

Andando pela, trilha ao lado dela, fico pensantivo, com um sorriso no rosto:

"Realmente, Haru... Eu estou chateado com você, mas... Também estou com uma sensação de que tenho lhe agradecer por algo... Mas por hora, não vou admitir, será um segredo entre eu e Hime"...

OFF:

Indo para o post da Vila Amaldiçoada!

Quando chego a tal cochoeira, mergulho assim que vejo o lago formado por ela.

"Coceira maldita. E porque diablos vamos treinar nessa maldita floresta."

Depois de me esfregar muito saio e viro para o lobo.

- Bom podemos começar...

"Afinal tenho que treinar aquilo também."

Só reparo agora com meus músculos estão doloridos. Perco um pouco o equilibrio devido a dor mas não chego a cair.

Narrando para Haitane:

Garou sorri pra você e diz:

-Você quer aprender manipulação da forma do chakra certo? Simples concentre sua mente na forma que você quer que ele assuma, e deixe o chakra fluir.

-off-

role controle de chakra + Mente dif 7 30 sucessos, 1 PC por tentativa

Não perco tempo depois que o lobo, fala aquilo. Então começo a grirar o pulso depois o anti-braço e passo a girar o braço inteiro tentando dar forma ao fuuton igual ao mini-furacão.

- Acho que por hoje chega. Já estou morto de fome.

Vendo que estou progredindo volto satisfeito para a vila para jantar e dormir para continuar o treinamente no dia seguinte..

No final da tarde consigo terminar a forma de furacão no meu anti-braço.

"É isso ai."

Porém me animo cedo de mais... O jutsus precisava de um controle muito maior. Ele dissipa-se mas com força tal que me lançando contra a cachoeira. Volto até a terra.

- Droga me controle ainda não é o bastante. Droga... como vou salvar alguém se não posso nem controlar um poder desse nível tão baixo

"Agora vamos de novo."

Crio mais um vez o furacão e avanço sobre um árvore.

"Fuuton - Shura senpuuken"

A árvore fica com um buraco circular no tronco dela mas meu braço fica tremendo do poder. Provavelmente ficará assim por algumas horas.

"Mesmo assim consegui... droga mas gasta muito chakra. Ainda não é viável."

- Ei Garu. Você sabe onde está o Himura-sensei.

Postando como Garou:

-Eu sou Garou, não Garu, e se você quer aprender algo fale comigo... Já disse que eu irei lhe ensinar.

Falo rispidamente para o moleque e então sopro ele longe com uma baforada de vento vindo do meu nariz.

Me levanto depois de cair.

"Garu é muito melhor."

- Esse golpe não é viável ainda para meu nível devido ao gasto de chakra. Não poderia me ensinar algom taijutsu que concentre o chakra no ataque. Já vi em algom livro....

"Como era mesmo o nome..." - Faço uma cara pensativa. Tento socar a máo esquerda mas não consigo mover a mão direita bem.

"Droga."

- Me lembrei, era Goken.

Narrando para Haitane:

Garou ao ouvir o que você diz fala:

-Primeiro treine e termine esse shunpo que está desenvolvendo, então eu te ensino, mais uma coisa... quando fizer o chakra fluir, primeiro acule ele em pontos estratégicos, como as juntas e depois o libere todo na forma de pequenas explosões ritmadas, assim vai conseguir um resultado melhor.

Ele fala olhando-o com superioridade.

Olho com espanto para ele.

- Como diabos você sebe do shunpo? Pensei que ninguém sabia.

"Droga não se pode fazer um técnica única sem outros para espiar."

Postando para Haitane:

Garou nitidamente sorrindo, mesmo que as presas afiadas dele parececem dizere o contrario:

-Se vou treina-lo preciso saber tudo sobre, e andei sim lhe espiando, você nem notou minha presença, corrigiremos isso depois, apenas faça o que eu mandei.

Então ele se deita e fica te obsarvando sem muito interesse.

"Droga... bicho metido para que ele precisa ficar me espiando."

- Então continuo amanhã, esse jutsu me cansou, meu braço tá pedindo algumas horas de descanso. Embora o shunpo não trabalha muito com os braços ele aumenta muito a circulação do chakra como você jádeve ter notado.

Então vou voltar para a vila para comer e dormir.

- Até amanhã. Lá nas árvores mesmo.

Acho estranho tudo aquilo. Meu braço não se recuperava como o resto do meu corpo.

"Por que eu entrei naquela merda de templo?"

Então me levanto e olho para ferida, analiso e vejo se houve infecção.

Percebendo que eu estava sendo chamado eu olho para o braço e então digo a mim mesmo:

- Deve ser o sangue... merda, estou infectado. Devo ir? Devo ficar? Posso por em risco a vida dos outros... devo seguir sozinho... deixar com que esse povo tenha chance de viver.

Então, percebendo que era inevitável, eu começo a sair da cachoeira e me vestir. Logo em seguida eu sigo para o local onde estão me "convocando".