Enoch City - Colônia Humana

Só então me lembro que estava nu e falo:

-Acho melhor eu me vestir... Sabe onde estão minha roupas?

Rio um pouco quando ela fala o A0042 e falo:

-Apenas Anakin Luvia, não precisa do "A0042".

Tento colocar o suit, mais fica difícil com o meu membro ereto, ainda mais depois da "exibição" que ela havia feito aparentemente sem querer, ainda sim tento colocar o suit, mesmo com toda a dificuldade causada pelo meu estado, que não parecia que ia dar trégua por enquanto...

-Não é assim que funciona...

falo calmo enquanto continuava tentando colocar o suit e continuo:

-É complicado... Mas basicamente enquanto eu permanecer excitado, ou com um um desejo forte... Ele vai permanecer ereto...

-Se você seguisse a risca seu código de conduta, eu estaria morto agora...

Então finalmente consigo colocar a parte de baixo do suit, apesar de o volume ficar bem visível, e desconfortavel sobre ele, então vou seguindo até ela, com a parte de cima do suit em mãos e termino:

-Não é verdade?

Fiquei um breve período recuperando o fôlego. Era um tanto estranho meu corpo pedir por mais sem ser forçado a isso. Algo tão natural. Ao menos era o que eu pensava. Ouvi Kola, ou "Uriel", falando que estava bom e que queria mais. Ate sorri, pois era o que eu queria também. E vi que ele se masturbava, mas não parecia satisfeito com isso.

Me aproximei dele sinuosamente. Uma das minhas mãos foi ao seu rosto e o beijou de forma quente e suave. Um beijo delicado e provocante. A outra mão o empurrava para que deitasse. Eu queria mais. Após o beijo, meus lábios foram pra perto do ouvido de Kola e sussurraram.

- Foi algo tão bom que quero mais... Vou fazê-lo sentir o mesmo que eu...

Assim que consegui fazê-lo deitar, deitei meu corpo sobre o dele. Fiquei alguns minutos lhe fazendo carícias e entregando beijos, ate que acomodei meu corpo para que seu membro me penetrasse. Gemi e corei mordendo os lábios. E pouco antes de começar a me movimentar, lhe tomei as mãos e as pousei sobre os meus seios.

-Vai com calma, isso machuca sabia.

Falo enquanto vou andando acompanhando os movimentos dela, para evitar que o puxão ficasse muito forte e doesse mais.

-Ok, ok vamos logo.

Continuei com minha movimentação sobre Kola. A caba estocada e a massagem em meus seios faziam meu corpo arder num estado febril. Já nem continha mais os gemidos. Reclinei um pouco o corpo para trás para aumentar o ritmo. Por vezes parava minha movimentação para rebolar sobre o corpo dele. Aquela era a melhor sensação que já tinha sentido. E sabia que logo viria um dos melhores orgasmos que já senti.

Uhnnnnnfff... É-é-é t-tão... uhnnnnn... b-bom... Arffff...

Ele ainda não podia. Não antes que eu chegasse no melhor orgasmo da minha vida.

- N-não... uhnnnffff... A-ainda não... Aaaarrffff... E-eu quero tbm... Uhnnnn... S-segure... Aaaaahhhh...

Só estava preocupada com aquilo ate que vi a porta, antes fechada, entre aberta. Percebi Kamus e Aaba nos espiando. E pelo visto já nos assistiam a algum tempo. Contudo, desta vez, não me sentia acoada. Parecia que eu queria que eles vissem isso. Como se desejasse provocá-los também. Não entendia direito pq tinha este desejo, mas era algo bom e prazeroso. Tinha de mudar de estratégia.

Parei minha movimentação e me reclinei sobre o corpo de Kola novamente. O beijei de forma eloquênte e lhe puxei o corpo. O puxei ate que estivesse deitado sobre mim. Minhas pernas se encurvaram sobre as dele o prendendo como estavamos. Meus braços correram por suas costas de um jeito tão delicado e suave que sequer deixava marcas. Murmurei manhosa.

- C-continua... uhnnnn... E-e n-não deixa vir... uhnnnnn... A-ate eu ir tbm... Ahnnnnfff... Q-quero gozar junto com vc...

Aquilo estva muito bom, mas, eu queria MUITO que ela aprofunda-se as caricias, queria que ela se decidisse logo se ela queria ou não fazer aquilo e torcia pra que ela quisesse.

-Fico feliz com isso... Mas e a reciproca, é verdadeira?

Claro que estava adorando ser tocado, mas também queria toca-la, sentir sua pele contra minha, sentir seu toque, seu sabor, queri mandar o código dela pra longe, e fazer tudo o que me desse vontade, mas não poderia fazer isso se ela não quisesse... Mas como fazer ela querer muito...

Tive de segurá-lo com os braços. Kola, ou "Uriel", não aguentou se segurar e pude senti-lo gozar dentro de mim. Porém eu não tinha chegado lá. Queria que continuasse. Meu ápice estava muito perto.

A movimentação de Kamus e Aaba me estimulava. Era como se me visse com ele novamente. Sentindo aquele calor humano mais uma vez. Era excitante, mas ainda faltava algo. Eu queria mais.

- Uhnnn... Uhnnnnn... N-não pare... Uhnnnn... P-por favor n-não pare... Aaaahnnnn... M-mais... Aaaaahhhhnnn...

"Droga ela ta brincando comigo... Ah quer saber dois podem jogar esse jogo..."

Sem nenhum pudor, passo minhas mãos por suas coxas, subindo devagar até aquele bunda gostoa, apertando com certa força, e acariciando o caminho, passo meus dedos propositalmente perto da bucetinha dela apenas para atiçar um pouco.

-Você também, está em perfeito estado...

Arqueei um pouco o corpo qd Kola prosseguiu. Eram estocadas mais lentas, porém o sentia mais dentro de mim. Voltei meus olhos para a porta e vi que Kamus e Aaba continuavam. Agora somente Kamus nos observava, enquanto Aaba tentava me imitar. Ela me copiava no que fazia e parecia gostar tanto quanto eu. Num momento muito pretencioso me achei superior a ela e que msm observando, ela não seria melhor.

Kola mordia e lambia minha pele, meu pescoço enquanto eu dava olhadelas para a porta e levava uma das mãos aos lábios os mordendo. Ainda insistia em provocar os "espiadores" fazendo caras e bocas. Ate gemia alto para que me ouvissem. Era como se quizesse tentar Kamus, apesar de ele já estar com Aaba. Na verdade, seria muito melhor Kamus ali junto. Ter os dois seria o prazer dos prazeres, mas seria algo impossível. Me contentaria, por enquanto, com as espiadas mesmo.

Comecei a sentir os arrepios vindo. Logo chegaria ao meu ápice e finalmente me satisfaria. A melhor transa da minha vida. Arfei manhosa enquanto ainda observava os "espectadores". Já ia anunciar meu gozo.

- E-eu vou... Uhnnn... E-eu vou....Uhnnnnnfff... N-não para... Aaaaaaaahhhhnnnnn... *meu corpo quente estremeceu por completo enquanto o segurava com força para que não parasse*

"Ela me toca a vontade e sem pudor algum, e não aceita um simples toque..."

Fico com certo receio quando ela fala aquilo, mas a vontade era grande demais... Sem falar que aqela posição era muito provocante... Provocante demais, eu poderia resistir a tentação e recuar, mas eu não queria resistir, então sorrio de forma maliciosa, e com os dedos massageio a bucetinha dela por cima da roupa, fazendo um pouco de pressão para sntir melhor o calor dela e falo:

-Isso responde sua pergunta?

Minha voz saiu mais rouca do que de costume.

Sorri satisfeita. Tinha sido a melhor experiência que já provara e ate pensava se haveria a possibilidade de uma repetição futura. Quem sabe!? Era uma excelente idéia. Espiando meus "espectadores", vi que tbm haviam gostado. Pelo visto Kamus parecia gostar das provocações.

Observei Kola se aproximar e me abraçar. Seus lábios comentaram algo que não me importei muito e o beijei com carinho e amor. Algo suave e delicado como todas as sensações que senti. Tinha de demonstrar minha satisfação depois daquele maravilhosa experiência.

-Você me mataria só por isso?

Falo sério enquanto encarava seus olhos, com uma mão eu acaricio mais profundamente, a bucetinha dela, enquanto sito o calor dela em meus dedos, com a outra vou apalpando e aperando sua coxa, enquanto subo devagar até sua cintura, claro que estava querendo muito continuar, mas não queria, e não iria morrer por isso.

Kola prolonga o beijo terno por alguns bons minutos e então, ao se afastar, ele diz: - Eu tenho que ir... Passei dos meus limites, não estou fazendo o certo... Algo no íntimo de Abigail dizia que ele tinha que ir mesmo, mas o corpo dela pedia por mais. Por que ele teria de ir logo agora? Deixaria ela lá e se ela quisesse mais? Era de se esperar isso depois do melhor prazer de sua vida. Tudo muito bem feito e muito bem concedido, sem agressões, sem confusões e sem abusos. Com uma rápida espiada, ela percebe que Kamus e Aaba não estavam mais no corredor.

Luvia continuava a se remexer e gemer de leve enquanto ele mexia nela. Ela parecia gostar, mas não interrompia o movimento até a arma dela. Com um ar promíscuo ela diz: - E por que não matar por um pecado? Você está infringindo a lei e por mais que eu goste disso, sou uma agente da lei... A mão dela encontra a arma e da mesma forma que se moveu furtivamente até ela, esta começava a pegar a arma com lentidão e segurança.

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As palavras dele me trouxeram a realidade de uma forma meio fria. Ele tinha mesmo de ir!? Ele me deu um prazer tão bom, tão puro e simples. Sem agressões. Sem abusos. Sem nada de ruim. Pq ele tinha de me deixar assim?! Essa minha angustia ficou estampada nos meus olhos ao ponto que sequer vi que Kamus e Aaba já haviam saído dali.

Ergui a mão e lhe acaríciei o rosto. Eu sabia que ele deveria ir. Por mais que não quizesse. Levantei o tronco me deixando sentada e comentei triste.

- Eu não queria que fosse... Vc foi a melhor coisa que me aconteceu... Foi sem abuso... Sem agressão... Tão... puro... Tão... carinhoso... Sua partida é injusta... Eu não queria...