Enoch City - Colônia Humana

-Não faço parte da UH, não estou sujeito as leis deles... Não tenho imunidade diplomática?

Enquanto falo isso aprfundo ainda mais minhas caricias forçando meu dedo contra a bucetinha dela, e amaldiçoando aquele tecido que impedia o contato entre as peles, minha mão que estava indo para sua cintura, se aproxima de onde ela estava segurando a arma, para caso precisasse impedir de saca-la, sorrio de forma maliciosa e aproximo meu rosto de sua bunda, mordendo de leve, mesmo por cima de tecido, e depois beijando o local que mordi, e mantenho meu sorriso malicioso...

Naquele instante não retribui o selinho de Kola/Uriel. Estava levemente confusa com o que acontecia a minha mente. Tentava ver o que era, mas simplesmente não conseguia "acessar" o erro.

Passei as mãos no rosto me sentindo realmente confusa. Lembrava de tudo, mas não tinha arrependimento de nada do que fiz. Uriel se despediu. Esperava eu que um ate logo em vez de um adeus. Contudo me sentia realmente perdida ali. Olhei em volta atrás de meu suit para vesti-lo e tinha no rosto um semblante confuso. Pq estava me sentindo ligeiramente "estranha" ate para mim mesma.

Quando ela vai sacar a arma num reflexo seguro sua mão, mantendo-a contra o seu corpo, de modo que a arma ainda fique, pelo menos parcialmente, no coldre, seguro sua mão com força e forço a arma a voltar pro lugar.

-Eu Anakin, também conhecido como A0042, me declaro de agora em diante, lider, dessa cidade abandonada, e como tal acho que tenho direito, a imunidade, não acha?

Então sem avisar aproximo meu rosto de sua bucetinha e passo minha linguá por ela, desejando poder sentir seu gosto atraves do tecido, enquanto pressiono fortemente com minha lingua.

-Claro... que... tenho.... sou livre... posso... proclamar... propriedade... sobre... qualquer... local... abandonado.

As palavras saem entre beijos, lambidas e chupões que eu dava na bucetinha dela, ao final da frase eu mordo de leve toda a bucetinhaa dela, mesmo que por cima do tecido, queria me livrar dele, sentir o gosto da pele dela, do interior dela, ver a bucetinha dela, sem nada no caminho, como quando a tirei daquela capsula... Continuava segurando firmemente a mão dela que tentava pegar a arma, e com outra abria a bucetinha dela, para minha lingua poder ir mais a fundo, pelo menos o tanto que o tecido permitia...

Terminei de me vestir e vi Uriel abandonar o corpo de Kola. Sua essência some diante de mim e apenas murmurei erguendo a mão para o nada acima do corpo desmaiado de Kola.

- Uriel...

Era estranho sentir aquela proximidade com Uriel. Achava que só sentiria pro Kola. Parei minhas reflexões para ver como Kola estava. Ele ficou muito tempo possuído e tvz isso o tivesse prejudicado. No entanto, escutei seu estomago roncar de fome e lembrei que não haviamos comido. O acomodei no chão melhor e me ergui para fazer a comida que havia prometido. Agora me sentia um pouco confusa com relação aos meus sentimentos e tbm com o que aconteceu comigo para que não descobrisse o que havia de errado.

Confusa cozinhava. Sabia que tinha algo errado, mas não sabia o que era. Tvz fosse fome. Mas tvz fosse de fato algo sério. Era difícil dizer ao certo, pois não conseguia sequer notar o que era.

Sentia a essência de Uriel ali perto. Sem tomar forma. Sem falar nada. Sempre me rodeando. Sempre perto de mim. Abri um sorriso. Ele não me deixou como achei que tivesse feito. E me contentava, um pouco que fosse, sua presença comigo. Esperava a comida ficar pronta enquanto observava como estava Kola de vez em qd. O cheiro da comida já enchia o ar de modo que meu estomago já roncava esfomeado.

"Só tenho que fazer você querer mais contato..."

Pensando nisso continuo a brincar com bucetinha dela, usando minha boca, mordia com um pouco mais de força agora, assim como aumentava a força dos chupões, a mão que antes me ajudava nesse trabalho agora estava passeando por suas pernas, delizando fortemente pela sua coxa e indo passear pela sua bunda... Estava de certa forma me divertindo com a situação.

Uma noite sem sonhos. Ou pesadelos. Pelo menos isso. Achei que teria alguma coisa depois do jantar constrangedor da noite passada. Esfreguei os olhos e estiquei o corpo para os ossos estralarem pouco antes de sair da cama.

Assim que sai da cama, percebi que tanto Kola como Kamus estavam "empolgados". Tvz fosse um sonho deles. Ou o gemido de Aaba ontem a noite. O que quer que tenha sido, era estranho vê-los "empolgados" assim.

Sai do dormitorio arrumando o suit colado demais para ficar mais confortável. Achei que aquela manhã seria boa para explorar e ver se encontrava algo sobre os mechas. Queria ver se achava alguma infromação salva da Terra. Ou algo que pudesse me dizer como usá-los sem correr riscos tão altos.

Me afasto não muito feliz mas ainda si com um sorriso malicioso nos lábios, poderia força-la a fazer algo, tenho certeza que ela não resistiria muito mas por fim decido obedecer, não queria ela como inimiga.

-Não achei que você iria resistir...

Falo dando espaço para ela se recompor.

- Ele não seria louco?! - comentei quando cheguei na sala dos plug de teste e vi que um havia sido removido pelo mecanismo.

- Não... Acho que ele seria sim...

Rapidamente fui ate um dos terminais e procurei saber para que local estava o sétimo plug. Caso o encontrasse tentaria manter o soldado vivo. Ele devia ser muito louco em tentar sozinho sem apoio.

Fico ligeiramente aliviada quando vejo que o tal soldado não foi o responsável pela saída daquele plug. No entanto, as informações sobre o mecha me deixaram ate espantada. Compatibilidade de parceiros sexuais!? Aquilo era mesmo estranho. E ate meio pevertido. Por outro lado, explicava um pouco do pq clones não serem muito bem sucedidos na sincronia. Ele não entendiam sobre sexualidade.

Ate que tive a idéia louca de testar o plug, sem conectá-lo ao mecha. Queria ver o que poderia conseguir e se aquilo era um fato concreto. Progamei um dos plugs e deixei o programa correr por um tempo determinado. Assim não correria o risco de ficar "presa" ali dentro. Assim que progamei, observei qual plug se abriria e entraria ali. Estava na hora de tentar alguns testes.

"Acho que ela está exagerando..."

Após ela errar me aproximo dela com rapidez e seguro o pulso da mão que segurava a arma, torcendo-o levemente, e empurrando a arma para o lado de modo que mesmo se ela disparasse não me atingisse e então digo olhando pra ela.

-Estava apenas devolvendo o favor, e sinceramente você parecia estar gostando...

Fechei o plug que entrei e vesti as botas e as luvas. Conecção terminal era bem intrigante e fiquei entusiasmada em testar aquilo. Havia um novo painel dentro do plug e o acionei. O tempo de 1:40:55 corria em escala decrescente. Cliquei no comando que iniciaria a simulação e esperei para ver como o ocorreria.

Suspiro meio desapontado, ela parecia mesmo disposta a me matar ainda sim arranco a força a arma dela antes de me afastar e dizer:

-Não seria melhor tomarmos o sorvete e esquecer isso Luvia?

Apesar disso já começo a me fortalecer com essência, me concentrando nos minimos movimentos dela com meus sentidos, para não ser pego de guarda baixa.

Após uma experiencia de quase morte por afogamento. De ficar muito amendrontada com o escuro. Lá estava eu no mecha. Era estranho me sentir "gigante" e mais estranho ainda aquele corpo de metal que não se movia. Vi que minha taxa de compatibilidade era de 3%. Pequena, pois para pilotar precisaria de 40%.

Por isso tentei me concentrar na mão que via. em mecher os dedos. Em fazer alguma coisa. Queria entender as diretrizes daquele mecha e apesar de ter bastante tempo para isso não podia desperdiçar minha chance. Afinal, caso Kola descobrisse, iria ficar mto irritado com a minha "loucura".

"Quando era você abusando de mim, você não parecia se importar..."

-Não entendo, porque você serve a eles? Porque não busca sua liberdade?

Não queria lutar contra ela, mas estava preparado para isso, deixava minha essência fortalecer ainda mais meu corpo, enquanto me preparava para atacar.

"Ainda não vou usar essência negra."