Fanfic - Konoha Futures

Aska olha para Sozano sem conseguir fazer e nem falar quase nada. A excitação de 18 anos esperando por isso novamente lhe deixava em estado de prazer total. Ela diz com uma voz trêmula, quase que gemendo:

- AHN... Soz-kun... não faça isso... AHN... sua vida... eu posso conviver com a dor... AHN...

Então ela interrompe sua fala, estava sentindo prazer demais para uma semi-virgem. Aska pela segunda vez se entrega ao mesmo homem em sua vida. E essa era exatamente a segunda vez que ela se entregava. Havia fugido para cuidar de seu filho e com isso nunca mais se interessou por mais ninguém, não conseguia esquecer Sozano.

- Não fale... Aff... Nada... Aff... De qualquer forma... Ela vai... Aff... Saber que estamos... Aff... Juntos... Aff... Afinal, tinha... Um compromisso... Aff... Agora pouco... E eu abri mão... Para ficar... Aff... Com você...

Minhas delizam suave sobre seu bumbum, enquanto que ela faz um movimento de vai-e-vem com seu quadrio, roçando em minha perna sua intimidade, montado sobre minha outra mão, que mexia com os dedos em seu clitóris, estimulando-a numa excitação quase frenética... Parecia mais potente... Como se ela tivesse se guardado a muito tempo...

E fica mais potente, quando meu dedo deliza suavemente em sua segunda entradinha fazendo-a a ficar mais molhada e gemer mais alto de prazer.

Então enquanto meus dedos molham com sua intimidade, se esfregando em minha calça, passando a mão em meu membro, eu então peço a ela:

- Aska... Aff... Aska... Aff... Remova... Minha... Calça... Aff... Por favor... Remova...

Já não aguentava mais a preliminar, apenas espero a reação dela ao pedido dela...

Aska olha para Sozano e então diz:

- Soz-kun... AHN... Soz... é isso mesmo... AHN... que você quer?...

Ela olha para ele apreensiva, esperando que ele diga que sim e seu maior desejo é realizado quando Sozano afirma com a cabeça. Ela então sussura em seu ouvido:

- Mesmo que você consiga me deixar louca... louquinha... mesmo sem meter... ahn... eu ainda posso... ahn... posso executar alguns jutsu...ahn...

Então Aska faz alguns selos com a mão. Sozano percebe o jutsu que ela estava invocando e se assusta com tamanha concentração dela ao executa-lo. Os jutsus de família dos Naras exigiam grande concentração e mesmo durante este ato Aska consegue com sucesso invocar um dos maiores Jutsus de seu clã:

* Kage Nui *

- Kage Nui bem sucedido...

Então os tentáculos de sombras começam a despir Sozano sem dificuldade, tirando suas roupas suavemente porém deixando-o rapidamente nú. Aska sorri maldosamente e então diz:

- Me explora... vem, me explora...

Os tentáculos envolvem os braços de Sozano forçando-o suavemente a ir de encontro com o corpo de Aska.

Vou de encontro a ela, movido pelas sombras do Kage e do desejo dela...

Então vou encostando-a na parede, olhando no seus olhos... Ela pode sentir o membro pulsar, próximo de sua pernas e ela olha para ele, envolvendo-o com as sombras e então...

Tocando sua intimidade com sua mão, agarro-me a ela e com força a ponho contra a parede, me roçando com seu corpo, num movimento rápido de vai-e-vem.

Então levanto as pernas dela, para ajeitarem e contornarem as minhas costas, passando a mão por baixo de forma a levantar seu quadrio e então, penetro em sua intimidade, lentamente, fazendo meu membro sentir aquele molhado e crescer mais ali dentro... Aska segura com seus braços apoiado sobre meu ombro, sentindo ele tremer de tanta excitação e gemer com uma intensidade surpreendente...

E então começo a movimentar para cima e para baixo, roçando forte em sua intimidade, dando estocadas com muita vontade, mas sem muita força, com suavidade, fazendo seu quadrio movimenta sobre meu membro.

Os gemidos vão ficando mais intenso e o prazer idem. Aproveitando que ela se segurava com os ombros em mim, ela começa a rebolar, deixando-me mais excitado de prazer, me seguro em seus seios, apertando de prazer, chupando-os mais forte, tentando me segurar com o movimento que ela colocava, como se cavalgasse gostoso sobre meu membro. Os movimentos ficavam mais intenso ainda até que uma certa hora, começo a dizer a ela, enquanto nos movimentavamos naquele ato:

- Eu estou me segurando... Aff... Mas... Eu quero que você... Aff... Aff... AAAaaaa... Goze... AAAAaaaaa... Junto comigo... Aff... Aaaaaaa...

E então dou um beijo em seus lábios, lhe agradecendo pelo prazer e alívio que estava me colocando naquele momento.

- Você... Aaaaaa... Aff... Está pronta... Eu não posso mais segura... AAAaaaaaaa... Aff...

Aska olha para Sozano com certa timidez, fica rubra de vergonha e então diz:

- AHn... Ahn... AHn... Achei que eu tivesse... AHN... que me segurar mais... Ahn... estava esperando por você... Ahn... estou explodindo de tesão... Ahn... estava me contorcendo para não gozar antes... AHN... de você... mas agora... Ahn... vejo que é só você vir com tudo... me dá tudo... quero tudo... Ahn...

Então ela rebola mais e mais. Sozano percebia que em seu membro escorria a prova de que ela estava muito excitada.

- AAaaaaaaaaaaaa... Aska... Aaaaaaa...

Me agarro a seu corpo, ouvindo aquilo, e começo a penetrar mais rapido, no vai-e-vem, enquanto ela rebola mais intenso sobre meu membro, que eu fecho os olhos de tanto prazer, comprimindo mais meu corpo contra a parede, segurando em seu corpo forte e firme encaixando minhas mãos em suas costas, e eu sussurro em seu ouvido...

- Sinta... Affffff... Meu... Amor... Neste... Aaaaaaaaaaaaa Gozooooo... Ahhhhh.... Dentro... AAAAAAAAHHHHHHHHH!

- SOZ KUN AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHNNNNNNNNNNNNNNNN!

Meu membro pulsa de forma tão intensa, e então expele um jato dentro dela, sentindo a parede quente de sua entrada... Como da primeira vez... Era até tão intenso como a primeira vez...

Ela se abraça forte em mim, segurando em mim, enquanto que eu respiro um pouco, recuperando o folego, dou um beijo nela bem quente e então digo:

- Eu tomei minha decisão... Não irei apagar suas memórias... Por que seu amor por mim não é desperdiçado... Aff... É reciproco... Eu sentiria... Falta de você... Se eu fizesse... Tenho certeza... Meus sentimentos é que são confusos... Não tenho mais a pureza de antes... Mas ainda fico fascinado com o seu amor por mim... Então eu não teria coragem pra tal ato de apagar... As memórias são minhas... E suas... Só assim, serei mais honesto com o que sinto... A partir de agora...

Eu completo dando mais um beijo e levando segurando sobre meu corpo para sentar no sofá para descansar um pouco do ato.

Aska deixa o corpo "escorregar" pelo sofá, caindo deitada. Ela sorri e então diz (deixando as lágrimas escorrer de seus olhos)

- Tão intenso, não magnífico, como da primeira vez... porém minhas pernas estão mais trêmulas do que daquela vez... será que vai ser sempre assim? Sempre depois que...

Ela então olha para Sozano e percebe que "pensava" alto demais. Então vira-se dizendo:

- Não sei se consigo manter a calma... irei querer seu colo quente todo dia.

Olho pensativo, enquanto a mantenho em meus braços e digo a Aska, um pouco temeroso:

- E quanto mais sinto algo por você, mais tenho um certo pavor sobre o que fazer adiante... Tenho medo de dizer que "te amo", por que isso fica martelando em meu peito... - dou um suspiro breve e desabafo - Preciso de um tempo para pensar sobre muita coisa... E com esses acontecimentos que estão ocorrendo... Minha filha em perigo com esse inimigo rondando... O que você acha que devo fazer a respeito...? Seria honesto... Leva uma "dupla" vida...? Eu penso que seria injusto para vocês... Afinal... O ideal... É que eu escolha entre uma de vocês... De acordo com o que sinto... E essa pergunta... Nesse momento teria uma resposta afoita agora... Mas... Não posso mais permitir que você fique longe de mim... Mas... Não posso destruir aquilo que contruí com Hime... Preciso realmente pensar muito... Mesmo...

- Bem... Eu preciso ir... Mas eu quero vê-la outro dia... Precisamos conversar mais vezes... Se puder... Quero fazer parte da sua vida agora... - dou um forte beijo nela, segurando um pouco seu corpo e seus seios, me contenho um pouco, dizendo - Vai ser difícil a partir agora... Mas... Eu fico feliz em saber o que você sentia por mim... Apesar de tudo...

Vou coletando as roupas, para começar a me vestir, enquanto a olho pensativo, com uma certa irônia...

"Haru... Você provou realmente ter mais fidelidade que eu... Duas mulheres... Em minha vida"...

"Ele tá demorando pra caramba, se eu soube-se
teria falado com ele antes de entrar lá, e não vão me pagar nada a mais
por ficar eperando aqui;"

Me recordo de quanto aceitei essa missão, quando o Senhor feudal me contratou para investigar uma organização criminosa que provavelmente estava tramando um ataque contra o país do fogo, eu inicie a minha missão imediatamente atrás de pista sobre a tal organização.
Depois de um tempo de investigação ainda não consgui descobrir muita coisa sobre eles, mas pelo menos descobri um de seus objetivos:

"Ukio"

Ainda me recordo de quanto o vi pela primeira vez, quando fomos atacados pela tamashiryu, fomos atacados enquanto nossos times estavão juntos em missão, ele acabo perdendo o controle e se transformo em Ukio; sinto um calafrio só de lembrar daqueles olhos,volto meu pensamento pro presente e me lembro da mulher que o estava esperando:

"Quem diria o cara considerado o homem mais fiel de konoha tem um caso com aquela uzumaki kukukuku."

Continuo esperando ele sair, depois de uma hora esperando vejo ele saindo do pub, o sigo furtivamente até chegarmos numa areá pouco movimentada então jogo uma kunai com meu emblema numa parede proxima a ele, saio das sombras e digo num tom de voz baixo para só ele ouvir e com uma cara de poucos amigos:

- Espero que você tenha se divertido bastante com a Aska, porque faz uma hora que eu estou esperando pra falar com você.

Off
1)como
de costume usando roupas totalmente negras só que usando uma camisa de manga comprida para esconder as tatuagens dos braços.
2)emblema na kunai:

Aska olha para Sozano e quando ele mostra aquela indecisão, a dubialidade toda, ela somente puxa um cigarro e o acende, ainda nua, tragando-o num suspiro. Por fim quando Sozano estava pegando sua ultima peça de roupa, ela diz:

- Não sei o que fazer... sabia que não deveria ter vindo... lhe confundi denovo... Kimimaro dará a vida dele para proteger sua filha. Ainda mais agora que ele sabe que ela é irmã dele... Sobre mim... o que eu penso sinceramente. Eu acredito que se você não sumir mais da minha vida, me trouxer sempre um punhado de amor, serei que nem uma flor... nunca morrei enquanto você me regar.

Aska traga novamente o cigarro. O custumeiro ato de fumar havia começado pouco antes de conhecer Sozano e com o tempo piorou, sendo influenciado pela tensão e estresse. Mas agora, ela começava a sentir-se enjoada com aquele cheiro. Com o cigarro ainda pelo meio, ela apaga-o no cinzeiro no centro da mesa e então diz:

- Não se preocupe comigo... sou grandinha... Cuide de sua família...

Ela estava voltando para a casca, Sozano conseguia prever isso.

Mesmo sobre a "casca" ainda lasco-lhe um beijo, segurando seu rosto e digo:

- Regarei sempre que puder... Se cuide... Aska...

Saio dali rapidamente, com a cabeça a girando a mil, pensando no que fazer... E então sigo para fora do PUB, decidindo ir até o Conselho... De qualquer forma, pegaria algumas coisas lá e trocaria de roupa e tomaria uma banho para evitar que Hime detectasse o cheiro...

"Aff... Será que isso vai fazer parte de minha rotina... Toda vez que eu for me encontrar com Aska"?

No meio destes pensamentos, uma kunai atravessa a minha frente indo ao post e me viro, já sabendo que era, ao ouvir a voz. Fico numa postura mais séria e irônica, me contendo:

- Kurokumo. A quanto tempo. Peço desculpas pela demora. Minha noite foi além do esperado... Bem, estou indo para o prédio do Conselho agora... Tenho de fazer... Você, sabe... - desvio olhar, sendo irônico, dando a entender que precisava fazer algo importante por lá.

Faço ele esperar mais 15 minutos, enquanto troco de roupa e retiro todas as odores de meu corpo, uso o faro em forma Gakiken para constatar se há mais algo que denucie me envolvimento com Aska e então saio de lá, dizendo:

- Desculpa a demora... Demorei para encontrar tais documentos... Estou indo para casa agora, por que estou atrasado para o jantar... Te convido até para jantar, para compensar a demora... E então... O que tem a dizer, Kumo? (Não se preocupe... Estou usando faro, não há ninguem por perto...)

"¬¬'Ainda é pessimo mentiroso"
-Estou no meio de uma missão para um "comerciante", aproveitei que estava de passagem pela cidade para visitar o tumulo da minha mãe e rever meus velhos "senseis" e meus amigos de academia.

Faço uma pausa e continuo:

-Eu aceito o convite, mesmo sabendo que eu vou servir de costa quente para a desculpa esfarrapada que você irá contar pra hime, e também porque vai ser bom lembrar os velhos tempos.

Quando falo dou um sorriso ironico, então pego minha kunai da parede e o sigo até a casa dele pro jantar.

- Hipocrisia de minha parte, Kumo... Tenho de admitir que sim... Não estou preparado para dar uma desculpa qualquer... - comento irônico ao que ele fala, mas evito me alongar em maiores detalhe sobre meu envolvimento com Aska.

Então comento sério, quando vamos nos aproximando:

- Kumo, você já fez parte da ANBU... Você lembra que eu tive de selar um certo invocador de Youkais, uma vez...? Moadib... Esse nome lhe refresca a memória...?

Olho para frente e digo:

- Ele voltou recentemente... Tentou capturar a mim e a minha filha... Mas não teve sucesso, por que o selo da mente dupla lhe consome sua energia... Mas... Se ele tivesse permanecido, não sei se dariamos conta... Ele está mais forte... Eu não confio em ninguem do conselho e nem mesmo dentro da ANBU, por que acredito que alguma pessoa informou sobre o fato de minha filha ter herdado o "corpo especial" do clã Kurama... Isso era um segredo a sete chaves... E o inimigo tinha esse informação, significa que... Há alguém infiltrado em Konoha, e está neste dois centros de informação... ANBU ou o Conselho onde trabalho...

Olho para ele e completo a informação:

- Obviamente... Suspeito que venha do Conselho, já que eu sou um dos conselheiros de Konoha... O que você pensa a respeito?

Narrando como Kurama Suzume:

Após descansar um pouco, desço para a hora de jantar. E então vejo o Atsui enchendo o saco da mamãe para comer e eu pergunto, ao ver que havia mais pratos na mesa:

- Ué... Eles ainda não chegaram... Tio Hai e sua esposa?

Minha mãe olha com curiosidade e comenta:

- É mesmo, já são quase 8 horas e nada deles... Que estranho...

- Hum.... E o papai? Está na biblioteca?

- Não... Ele saiu para pegar um documento no Conselho e até agora não voltou... Já faz quase duas horas... Onde ele se meteu, por que a demora para pegar só um documento ><...

Gaki, que estava com a cabeça escorada no canto, fareja algo e diz com seu jeito sarcástico:

- Não se preocupe... Já farejo o cheiro dele daqui... Está a caminho agora... Parece-me que ele perdeu tempo conversando com uma pessoa que encontrou no meio do caminho...

- Que pessoa, Gaki...?

Mamãe olha para ele um pouco aturdida. Ele dá aquele "Kukukuku" típico, igual o papai e olha para nós dizendo:

- Não se preocupa... Está em companhia dele. Vai ter de colocar mais um prato na mesa... É um cheiro familiar também...

Frizo um pouco a testa, dando no ombro e vou até o quintal dizendo:

- Se vai demorar, vou ficar lá no balanço do quintal, pensando na vida...

Vou até lá fora pensar um pouco na vida... Minto que vou até o quintal. Resolvo dar uma saída, ver o que tinha de interessante. Usando meu faro, evito o cruzar com a rua por onde papai estava vindo com alguém... Na verdade, não estava muito afim de participar do jantar, então resolvo caminhar até a casa de Atsui...

Entretanto. Sinto um cheiro diferente por alguns segundos e paro.

"Acho que foi só impressão... Será que o papai está com excesso de preocupação demais comigo, por causa do que possuo"?

Continuo a caminhada.

Narrando como Kimimaro

"Aff... foi por pouco! Sabia que deveria ter me banhado mais com aquele líquido que retira odores... mas não ia adiantar muito, estou suando e isso quase me revelou..."

Kimimaro estava escorado à certa distância, observando Suzume. Essa seria uma missão difícil para ser feita. Ele teria de protegê-la sem que ela soubesse que estava sendo protegida. Despistar um Kurama/Inuzuka e ainda manter os olhos nele era uma árdua tarefa. Mas então Kimimaro começa a elaborar uma forma mais simples e talvez até descontraída de vigia-la. Talvez devesse se aproximar dela como um amigo e se envolver em uma relação amistosa, podendo marcar de sair com ela e o tal namorado dela. Porém, não nesta noite. Kimimaro percebe a aproximação de Sozano e de mais alguém próximo da residência deles, mas não se apreocupa muito, afinal, ele tinha era que manter a filinha segura.

Narrando como Kurama Suzume:

Quando chego a casa de Atsui, noto que está tudo escuro, e noto uns barulho estranho e altos. Grito pelo nome dele, usando o faro, parece-me que ele não está por perto, o cheiro dele está fraco... Comparado com os pais dele, que estava fazendo algo que eu prefiro nem pensar ¬¬.

"Merda! Viagem perdida"...

Fico um pouco triste, e então durante minha andança, vejo que a praça da cidade está bem iluminada...Sento-me na praça, um pouco triste, e então vejo três caras da academia se aproximarem de mim.

Olho para eles e pergunto com deboche, tentando ignorar para eles:

- O que querem? Não bastou apanhar pro meu namorado?

Eles sorriem um para outro e comentam:

- Gyaahahahaa, muito engraçado, princesinha... Cadê aquele seu namorado playboyzinho, aposto que ele está traindo você com uma das várias vadias que ele sai...

Olho irritada para eles. Sempre tentam me cantar na hora do intervalo, nunca desistem.

- Vocês não tem o que fazer, não, hein ¬¬? Querem que eu lance mais genjutsus em vocês?

- Sabe, a gente está com orgulho um pouco ferido, desde que Atsui fez aquilo conosco... Então... Desta vez, você não irá se mexer, gyahahahaha... A gente não o encontrou, mas você vai pagar pelo que ele fez...

- Como assim...?!!!

Quando me dou conta, meus braços, pernas, meu corpo inteiro estava paralisado. E eu escuto uma voz, como se alguém estivesse se aproximando:

- Kage Mane executado com sucesso, kukukukuk...

- Me solta... Vou gritar aqui... - então aquele que era o líder, senta ao meu lado, cobrindo minha boca e com uma kunai por baixo, tocando meu ventre.

- Gritar... Não vai não... Está surpresa com nosso amigo... Ele é um chunnin experiente e ainda é muito inteligente, um dos irmãos dele está no hospital neste momento, depois que Atsui machucou muito ele... Ele sabia do seu faro e então colocou as sombra de longe, aproveitando o movimento da praça e as sombras, sem você perceber... Hehehehe, gostosa... - ele pega em meus seios e me dá uma lambida em meu rosto...

- Pára! Me solta, idiota! O que pensa que está fazendo? Todos na academia, os superiores... Todos ele vão saber!

- Eu... Estou me aproveitando de você, e bico calado! Senão aquela sua "irmãzinha gêmea" vai pagar... Não ouse falar nada, nem para seu pai bundão, que vive socado naquele Conselho... Apenas fique calada e curta... Iremos depois para um lugar para ficarmos mais vontade...

Enquanto sua mão desce mais um pouco e os amigos dele pedindo para me levar, fico aguniada pensando no que fazer...

"Droga... Esse chunnin que está ajudando eles deve ter muito chakra para aguentar Kage Mane... O que eu faço? ><"

Narrando como Kimimaro:

Observava ao longe aquela garota voltando da casa do namorado. Quando então ela é abordada por alguns outros que aparemente programavam uma enboscada para ela. Devido o nível de exposição deles e pela falta de proteção, acreditando que Suzume estaria sozinha, acredito que eles sejam de nível baixíssimo. Então decido observar somente, para ver até onde a conversa chega. Porém um deles começa a querer aliciar a garota que eu acreditava ser minha meio-irmã e isso me tira do sério. Quando eu penso em agir, vejo aquela Kunai e me seguro. Observo atentamente, de longe e então ouço sobre o tal chunnin. Por fim decido aplicar uma lição nele...

Gerando um Kage Bushin, eu deixo com que a minha cópia os destraia, seguindo na direção deles mas não para aborda-los e somente para chamar suas atenção. Quando eles notam a aproximação, tentam desfarçar e meu clone, préviamente preparado passa sem falar nada e nem olhar. Suzume logo lembra-se de mim, mas devido as ameaças e a kunai pressionada contra seu corpo, ela fica quieta. É essa hora que minhas sombras agem. A kunai que tocava o ventre da garota fica trêmula e então aquele que a carrega gira os dedos carregando a lâmina para sí e não para a Kurama. Imediatamente aquela lâmina entra em contato com seu ventre rasgando-o e fazendo com que o alvo caia para trás de dor. Minha voz vendo de longe chama a atenção dela.

- Kage Mane efetuado com sucesso...

Então, assim como quando me aproximo, todos os outros começam a cair, agonizando de dor, sentindo seus piores medos e vivendo um pesadelo invocado por minha mente e meu Genjutsu. Assim como minha mãe, eu havia treinado os comando para execução de dois jutsus ao mesmo tempo. Dividindo minha concentração eu havia pego o primeiro em um Kage Mane fazendo-o largar a garota, enquanto eu trancava todos os outros em um Genjutsu de ilusão do inferno, torturando-os com a visão de suas próprias mortes.

Assim que chego perto eu digo, ao desfazer meu Kage Bushin com um selo de mão:

- Gomen nassai... estava passando e vi o que estava acontecendo então tique que tomar uma decisão... decidi ser amigo de uma garota linda ao invés de acompanhar um grupo de babacas correndo atrás de uma foda... Prazer, sou Kimimaro Nara.

Inicio uma expansão dos meus sentidos para ter certeza de que todos os alvos estavam ainda caídos no chão.

-Você tá brincando né, moadib quase nos matou no pasado, ele teu mais trabalho que o Kaito.

Viro o meu rosto pra uma direção, dou um suspiro e digo:

-Uns garotos estão inportunando a sua filha, mas algué da sua família já deu um jeito nisso.

Dou outro sorriso ironico, depois fico em silencio por um tempo logo após continuo a falar:

-A minha missão era investigar um grupo de ninjas que talvez planejem algum ataque ao país do fogo, e eles estavam atrás de alguma coisa por aqui, investiguei mais um pouco e as pista me levararm até você e sua filha, pelo visto já sabemos o que eles querem não é velho amigo?e se vvocê quer saber de uma coisa eu tenho a impressão que moadib é o menor dos nossos problemas.

Fico mais uma vez em silêncio depois eu continuo:

-Eu acho que devemos reunir o antigo grupo, porque ao meu ver isso vai começar a ficar perigoso para todos os envolvidos, oque vc acha?

Quando acabo de falar percebo que chegamos até a casa dele.

Olho para ele e digo:

- Não se preocupe, Haitane vai está presente agora neste jantar. Ele está disposto a investigar junto comigo. Quando terminar nós subiremos até a biblioteca para compartilhar informações...

Adentramos em minha casa e logo Gaki me recebe com um certo sarcasmo:

- O casal ainda não chegou, mas vejo que arrumou uma bela desculpa...

- Não começa, lobo maldito ¬¬...

- Kukukukukuk... - Gaki volta deitar sua cabeça no tapete, fechando os olhos, enquanto adentro.

Vendo Hime na cozinha, passando a mão em seu ventre dou um leve beijinho em seu pescoço, enquanto ela reclama "onde você estava, demorou muito"...

Nesta hora era inevitável não lembrar as horas anteriores. Mas eu disfarço, olhando para o lado e para o outro:

- Bom Haitane e sua esposa não chegaram, mas eu encontrei um velho conhecido no PUB, a caminho do Conselho...

Nessa hora Hime, se vira, dando um sorriso e recebe Kumo saltitando:

- Kumo! Amigo! Nunca mais tinha te visto! Que bom que está aqui ^^! - ela corre abraçando, o que deixa até o meu filho, Satou, meio aturdido com a cena O.o.

- Menos... Hime... Menos... Para antigos companheiros de time, esse abraço é um exagero ¬¬... - vendo seus peitos comprimirem no corpo dele, percebo o quanto tenho ciúmes dela ainda...

"Eu mereço"... - balanço a cabeça ainda sem graça...

- Quem é ele, papai? - pergunta Satou, ainda olhando incrédulo aquela cena.

- Um companheiro antigo dos meus tempos ativos de ninja... Eu o convidei para jantar conosco...

Narrando como Kurama Suzume:

Olho para ele extremamente intrigada, perguntando de onde ele tinha vindo. Mas depois suspiro aliviada, agradecendo:

"Bem, o que importa... Ele me salvou... Eu tenho de agradecer pelo menos... E eu sou linda, ^^"...

- Você... É o garoto que estava na hospedaria... Bem, obrigado, hehehe... Você me salvou ^^ - digo sem graça - Nem queria imaginar o que esse babacas fariam comigo ¬¬ - dou um chute naquele que me aliciou mais e digo:

- Bem... Eu estou dando uma volta... Não encontrei meu... Meu... - coro um pouco envergonhada, pois não estava acostumada com isso - Então! Eu estou... Você está com fome? Pago algo para você... É o mínimo que posso fazer... - desvio o olhar...

"Ele até que é bonitinho... Mas ele me parece tão familiar... Eu não sei que ele me lembra"...

Narrando para hime,sozano e Satou:

"Ela continua a mesma avoada de sempre"

retribuo o abraço meio sem jeito, depois de sair do abraço dela eu digo:

-Eu estou bem hime e você como está levando a vida de dona-de-casa?Eu ando muito ocupado com algumas missões por isso não vim visitá-los mais cedo.

Me volto para o garoto que estava olhando:

-Você deve ser o Satou, pelo visto você puxou a sua mãe não é?

Passo uma mão na cabeça dele e me dirijo até um local em que eu possa sentar:

-Se vocês me permititem eu vou sentar aqui tudo bem?

Narrando para Suzume:

Um dos meus clones se aproxima dos garotos que ele colocou num genjutsu e falo para o rapaz:

-você não acha que eles já sofreram o bastante?tire eles do genjutsu para que eu possa leva-los pro hospital.

olho em direção a casa de Sozano e falo para Suzume e digo:

- Sua mãe continua a mesma avoada de sempre; você deve-ser a Suzume, pelo visto conseguiu fugir do jantar, bom eu não tive a mesma sorte ¬¬...

olho novamente para o garoto:

... já tirou eles do genjutsu?

Off
há um total de seis clones espalhados pela vila

Narrando por Kimimaro:

Olho para aquele que chega e então digo:

- Não, ainda não os tirei. Como shinobi excepcional que é deveria saber que você mesmo pode tirar eles do Genjutsu...

Então desfaço os genjutsus com cara de poucos amigos. Gostaria de matar aquele intrometido. Pelo que eu percebi, Sozano está bem acompanhado... me lembro deste shinobi, por certo renome. Viro-me para Suzume e digo, deixando o outro de fora da conversa:

- Não posso aceitar seu convite Suzume... não sem pagar a comida. Prefiro assim, já que diz a regra que o cavalheiro faz isso...

Hime me olha ¬¬ dessa maneira e sussurra no meu ouvido, dando uma leve mordida na minha orelha:

- Seu bobo... Não fica com ciúmes ¬¬...

Olho sem graça para Kumo que havia sentado, e digo a Satou:

- Ah, apresente-se a ele filho... Quem sabe um dia ele não se torne seu Sensei, quando estiver se formando para ser Gennin... Já está faltando dois meses para o teste...^^ Está tendo oportunidade de conversar com um jounnin de verdade e ainda na ativa, comparado com seu pai. ^^

- Uhul! Sério, papai! - Satou se aproxima e então dando um sorriso para Kumo, estende a mão, dizendo:

- Prazer, me chamo Kurama-Inuzuka Satou... Eu gosto da parte Inuzuka, pois tenho características iguais a da mamãe... - ele coça a cabeça e retruca - Já do papai, eu não tenho quase nada, hehehe... Mas eu tenho uma ótima resistência... Resito a cada golpe, que eu vou te contar, hehehehe...

Enquanto isso, ordeno:

- Gaki, pode procurar se informar se o Haitane e sua esposa ainda virá para o jantar? Estou preocupado com a demora deles.

- Humhum... Irei sim, Kurama-sama... - ele ainda me olhava com aquele olhar zombeteiro, mas então salta pela janela, cumprindo o que ordenei, falar nenhuma gracinha.

Narrando como Kurama Suzume:

Eu olho aquela cena entre Kimimaro e aquele ninja que era aparentemente um jounnin mal encarado e hostil, involuntariamente entrelaço meu braço com o braço dele e peço apreensiva, querendo evitar mais problemas:

- Sim, aceito... Agora, vamos sair daqui, Kimimaro. Não quero mais problemas... - falo isso puxando ele para ficarmos longe dali.

Quando vamos deixando aquele cara estranho, ainda fico olhando de canto para trás, e nem percebo meu braço entrelaçado com o dele e peço envergonhada:

- Desculpa! Eu não percebi... Eu fiquei aprensiva um pouco...

Desvio olhar e fico pensando:

"Por que eu estou envergonhada com ele"...?

Depois que saimos dali, caminho um pouco em silêncio ao lado dele. Fico olhando de vez enquando para ele. Não sei por que ele tinha algo que me chamava atenção. Ele lembrava um pouco jeito do meu pai.

"Talvez meu pai tenha sido assim um pouco... Parecido com ele"...

Decido puxar conversa um pouco de conversa:

- Kimimaro... Você estava na hospedaria hoje... E eu ouvi o meu pai o chamando de Kim... Eu posso chamá-lo de Kim, também... E também seria conveniente por que papai estava querendo colocar você para me proteger... (Papai mala, sempre exagerando no seu protecionismo ¬¬)... Você deve ser um ninja muito forte pelo visto? Eu ainda estou na academia, aguentando todas aquelas aulas teoricas sobre ser ninja... Do jeito que sou, nem sei se chegarei a ser gennin ^^, sou muito enrolona...

Olho a cara, dele um pouco aturdida e envergonhada com meu jeito, e então peço:

- Desculpa... Acho que eu falei demais... Vou ficar calada... - desvio olhar novamente, enquanto nos aproximamos de um restaurante, no final da esquina, próximo a praça...

Narrando como Kimimaro:

Ouço somente tudo o que ela dizia. Via nela algo diferente, um tipo de companheirismo. Ela havia nos retirado de perto daquele mala e então quando dou conta, estava andando de braços dados com minha possível meio-irmã. Isso chega a me confundir de início, mesmo por que ela não parava de me olhar, mas logo passa quando vejo que ela se envergonha por falar demais, porém, como era essa a minha missão, decido continuar a conversa:

- Não, não... que isso! Eu que pareço um chato, não falo nada! hehehe Sim, por favor, pode me chamar de Kim. Não sou um grande ninja, mas treino todos os dias. Estou classificado para fazer alguns exames e ver se consigo subir de posto... mas sou somente um Chunnins recém formado. Nem sei mesmo se vou fazer os exames de semana que vem... hehehe...

Passo a mão pelo cabelo, envergonhado. Não gostava de mentir, mas era necessário.

- Agora me diga, Su-chan... se é que eu posso te chamar assim... o que você não gosta nas aulas? Posso lhe ensinar algumas coisas... afinal, aprendi de uma forma divertida e posso fazer com que você goste de estudar essas coisas "chatas"... heheh

Olhando-a assim de perto e com esse rosto angelical, me lembro de minha mãe, que apesar de parecer uma mulher rígida, era uma flor delicada.

"Se ela é minha meio-irmã, eu não deveria pensar isso dela, mas ela é tão linda."

Narrando para Hime,sozano e Satou:

Depois de ouvir as historia do filho do sozano eu digo:

-Não se preocupe com o fato de você não ter aptidão para genjutsu, eu por exemplo, sempre tive dificuldades para aprender, em certa ocasião eu pensei que ia morrer por causa de um, mas eu treinei para resistir a eles e também eu treinei aquilo que era o meu ponto forte até o ponto que ele me garantiu uma defesa pro meu ponto fraco, assim você consegue neutralizar o seu ponto fraco; se você quiser eu posso lhe ensinar algumas tecnicas que eu desenvolvi para me auxiliar nessas ocassiões oque você acha?

Quando eu acabo de falar eu vejo satou abrindo um sorriso eu compelto dizendo:

-Mas antes você tem que se tornar um genin está bem?

Me viro para Hime e comento:

-Vocês tem uma filha mais velha não é?

Narrando para Suzume:

Depois que ele desfaz o genjutsu, vejo eles indo embora, um dos meus clones continua a seguir Suzume, enquanto chamo mais um dos meus clones e recolhemos os garotos e levamos eles para o hospital de konoha, chegando lá eu falo para a atendente:

-Preciso que esses garotos sejam atendidos eles foram alvo de genjutsu "inferno", logo após de tentarem estuprar uma jovem.

A atendente me olha com um olhar desconfiado então ela fala:

[bVocê tem plena certeza disso?-[/b]

Me movo um pouco para a frente do balcão para que ela me vejo me melhor ao me reconhecer ela me olha com um olhar de espanto então eu digo:

-Sim minha cara eu tenho certeza do que vi e você pode ter certeza eu não nunca me engano.

Acabo de falar vou em direção a porta, antes de sair eu digo:

-Pela manhã eu volto para ver como eles estão.

Acabo de falar e saio do hospital,saindo de lá os dois clones voltam para as suas posições de campana.

Enquanto olho pela janela, aguardando... Ficou rindo da cara do Satou , quando Kumo diz que ele tem de se tornar Gennin...

E então Hime olha para ele e responde:

- Humhum, ela falou que estaria no quintal ^^, mas... Cadê ela, Soz-kun?

Olho para trás e digo, sorrindo:

- Ah! Parece que ela deu uma saída... Mas não se preocupa, ela volta...

Então ela me olha estranhando e pergunta:

- Você trocou de roupa, Suz-kun?

Rapidamente, já tinha uma resposta pronta:

- Derramaram bebida em mim no PUB, tive trocar de roupa...

Ela me olha um pouco estranha, mas dá um sorriso, dizendo:

- Ok... Mas evita entrar nesses PUBs... Só tem gente estranha...

- Sim, sim ^^'... Não se preocupe...

"Ufa"...¬¬

Olho para fora novamente... Sabia como isso seria problemático:

Narrando como Kurama Suzume:

Olho para ele surpreso, ele era bem gentil. E então, me toco até que ele movimentava meus cabelos. Aquilo me deixa até sem graça:

"Kyaaaaaa, o que estou fazendo ><"...

Disfarço que fiquei sem graça, sem perder a compostura, sendo simpática:

- Sério, você me ensinar algo ^^, Seria interessante... Você deve conhecer muita coisa... Mas... Eu não quero tomar seu tempo por favor, se isso foi acontecer, você deve ser ocupado também, não é?

Chegando ao restaurante, me sento no banco, e comento a Kim:

- Bem, fiquei de jantar na casa de meu pai... Mas está meio chato lá, então eu gosto de sair de vez enquando... ^^

Narrando como Kimimaro:

Olho para aquele rosto lindo e carismático, dou um sorriso e digo:

- Que isso! Não vai tomar tempo algum... além do mais, recebi folga já que completei uma missão Rank A ontem...

Então a vejo sentar-se e falar sobre sua casa. Não gostava disso, ela deveria passar mais tempo em casa, afinal, se ela é um alvo, eles vão aproveitar esses momentos em que ela não estará por perto de quem a protege mais... seu pai Kurama Sozano. Assim que ela percebe que eu me perco em pensamentos, eu deixo o rosto corado propositalmente (técnica ninja da sedução) e então digo-lhe:

- Perdão... perdão... me perdi olhando para seus olhos... são tão lindos. Me desculpe... mal lhe conheço e... me desculpe mesmo... sou um bobo...

Me sento ao seu lado e aguardo alguma reação.

"Se não funcionar como o esperado, vou pedir algo bem gostoso para comermor!"