Rota Ishi - Damyou da Terra.

Uso novamente o Sushin para ter velocidade suficiente para desviar do golpe perigoso e nada subestimado por alguém em desespero. Aproveito esse instante para girar meu corpo nesse desvio para o lado onde transversal não pegaria de maneira alguma.

Nisso o meu golpe (o martelo) de contra-ataque ganharia a velocidade de giro para atingir o antebraço que empunhava a espada, desarmando e com outro martelo dou-lhe na seu joelho, lhe deixando sem condições de ficar em pé, esperando os resultados dos ataques.

Não escudo o inseto que pedia clemência apenas vou para cima dele para cortar a garganta dele. Todavia fico peparado para usar um sushin caso ele tente me acerta afinal pode ser apenas um encenação dele.

- E que vocês teriam me feito se não fosse uma ninja..... idiotas com vocês não merecem clemência.

Falo com muito ódio com aqui remoesse algo do meu passado.

Depois daquilu ficu vendu tudo aquela clemencia dos crapulas ate me sintu um pouco mal, mas realmente vida de ninja era crueu mesmu aquilu era inevitavel... Apenas ficu apontandu a katana pra quele q estava desarmadu, pensandu nissu... E Isu-chan parecia estranha num tinha pena daqueles caras talvez pelu q ele fizeram.
"Realmente, me sintu um poco mal, apesar de tudu"...

Aqueles gritos de clemência me atiçam lembranças do passado. Apenas faço o gorro cobrir os ouvidos e fico num silêncio sem graça, com as ações que havia cometido, ouvindo aquele choro.

Era isso que eu buscava como ninja? Matar pessoas a sangue frio... Mesmo que aqueles caras mereçam isso...?

Não respondo nada para a sensei. Se aquilo era um teste para ver o que eramos capazes de fazer, acho que ela viu algo além dos nossos instintos... Apenas dou um suspiro de lamento. Era uma hora errada refletir, sei lá, só sei que não me sentia bem agora, após tudo aquilo.

Olho com nojo para aquele sangue na minha perna. Antes da sensei perguntar a única coisa que passava na minha cabeça era um banho. Porém ao escultar ele perguntar e o Zan se encolher, vou até ele e abraço o braço dele.

- Acho que nunca devemos baixar a quarda contra qualquer que seja o inimigo.

Então aponto para o primeiro que havia caido.

- Ou podemos acabar daquele jeito ali.

Sinto aquele braço dela me confortar um pouco. As palavras de Rin-san até me dão certo alívio, por que de certa maneira tinha uma verdade...

Mas o problema era o grito e choro daquele cara. Ele me fazia lembrar coisas terríveis. Ainda me mantenho encolhido, afinal, era minha primeira missão ninja e eu já passava por esse tipo de "teste psicológico".

Apenas pergunto da sensei, fazendo uma sombra nos olhos, tentando afastar aquelas lembranças terríveis do passado:

- Por favor... Sensei... Pode fazer ele se silenciar... Eu não... Eu não suporto ouvir isso... Faça ele desmaiar... Faça qualquer coisa para ele parar com esse choro...

Aperto um pouco o braço entrelaçado de Rin-san. Ela podia sentir que eu me estava como ontem, quando eu acordei daquele pesadelo terrível.

Vendo-o daquele jeito, o mesmo da noite do pesadelo. Apenas abraço ele, deixando que a cabeça dele descanse nos meu ombro. Enquanto faço carinho na cabeça dele colo meu corpo mas próximo ao dele e falo baixinho junto ao ouvido dele.

- Não sei o que está passando mas sempre estarei de braços aperto para que possa encontrar amigo junto a mim...

Tambem tava confusa cum q aconteceu e entaum me aproximu deles tambem num me sentindu muito bom com aquele mala chorandu de dor e entaum respoondu a pergunta da sensei:

- Sensei, a emboscada foi uma forma de nos previnir de algu q ruim acontecesse conoscu, afinal desconheciamus a força du inimigo. Mas intaum o q a gente faz cum ele, sensei? Ele num pode ficar desse jeitu...

Fico olhandu o Zanzinho sendu consoladu pela Isu-chan q num estava muito bem cum toda aquela açao q aconteceu. Tambem confessu q num estava, inclusiv quandu lembru du q fiz cum deles. Meus pais vissem aquilu ficariam muitu assustadus cumigu.

Olho para Rin-san e agradeço, ainda com a voz trêmula:

- Obrigado... Rin... Eu estou precisando... - dou um beijinho nos lábios dela e também faço um carinho em seus cabelos.

Enquanto me alimento daquele carinho e acochego, fico mais tranquilo, por pensar que ela estar bem. De certo fato, começo a pensar que agi para proteger o que eu amo no momento e olhando para Ryuuka, percebo que ela estava também um pouco mal com ações que ocorreram...

Ainda sim, espero a reação da sensei para ver como ela agiria...

Corespondo ao beijo dele sem nenhum pudor. Ainda pelo a mão dele e faço passar por minha camisa semi-aberta deixando a mão dele sobre meu seio. Enquanto a sensei falava continuava a beija-lo.

- Dá próxima vez faça isso... - falo baixinho no ouvido dele - ou prefere que eu conssole você sempre depois dessa coisa desagradaveis.

OFF: ela fala assim mais você sente algo estranho no feição dela quando fala como se remoeçe algo também.

Acaricio o rosto dela, com um olhar terno, vendo que ela consegue me acalmar naquele momento. Ela pensava diferente de mim sobre essa questão com certeza, talvez um pensamento próximo.

Talvez eu fosse muito "mole" para ser um ninja se o estilo de vida seria matar daquele forma. Acariciar aquele seio dela, mexendo com o dedo no biquinho do mamilo dela e fazendo isso junto com beijo que ela me dava era um conforto sem igual.

Após retribuir o beijo, olho para ela e digo, acariciando sua face com a outra mão:

- Sim, farei dessa forma, eu aguentarei da próxima vez isso... Você é um verdadeiro "bálsamo", Rin-san...

Guardu minha katana apos a sensei sadica e cruel dizer aquilu e entaum ficu um poucu sem graça cum aquilu. Possu atacar e defender por instintu mas num queru mais matar a sangue friu... Me sintu horrivel... Me viru e me aproximu de zanzinhu e isu-chan no maior love e sem graça dizendu:

- Possu... Também... Beijar... Num me sintu muitu bem também...

Ficu olhandu eles, cum um pouco de ciume por ter me deixadu de ladu... Mas querendu compartilhar...

Retiro um dos braços as costa do Zan e ergo na diração da Ryuuka fazendo sinal para ela se aproximar. Esse movimento deixa a mão dele que tocava meu seio a mostra para que ela veja.

- Vem....tolinha, não precisa pedir.

Me aproximu deles sem graça, pq a sensei tava olhandu pra gente cum certeza e entaum abracu eles carinhosa dandu um beijum em cada...

Entaum sem graça ficu cum aquele calorzinhu de novo ainda mais vendu o zanzinhu pegandu nos peitos da Isu-chan. Digu envergonhada:

- Pepepega num meu... Sesese quiquiser...

Ficu de costa pra sensei maluquete num olhar e facu um peitu meu pula pra fora do decote.

Vendo que Ryuuka-san e Rin-san fazendo aquilo fico sem graça =

E então acaricio também o seio de Ryuuka, assim como estava acariciando o seio de Rin, fazendo um movimento suave, enquanto volto a beijar as duas...

E então digo sem graça, ofegante com os beijos, ainda amaciando os seios de cada uma:

- Eu sei que estou adorando... Isso... Mas a sensei está olhando...

- Mas você está gostando...

Depois dou outro beijo nele, me separo deles e vou caminhando para as árvores próxima. Queria me trocar de roupa e vestir as minhas. Depois de algum tempo volto com minhas roupas normais enquanto guardos as outras na mochila.

- Então vamos continuar?

Olho para ela e vendo-a com roupas novas, então, desviando um pouco o olhar, sem graça, eu balanço a cabeça bem tímido para Rin, dizendo:

- Eu... Eu quero continuar... - então, passo minha mão pela sua cintura, conduzindo ela para bem perto, enquanto dou mais um beijo.

Olho para trás rapidamente, coçando a cabeça e depois olho para Ryuuka toda sem graça, junto de mim e penso:

"Como eu queria estar numa tenda denovo"...

Retibuo ao beijo dele e depois dele enconsto minha cabeça junto os pescoço dele.

- continuar o que bobinho.... estou falando da missão.

Passo o braço pelas costas dele dando um meio abraço nele para podermos caminhar daquele jeitinho.

- Hehehehe... Claro... Continuar a missão...

Enquanto Rin dava o meio abraço, encostando sua cabeça, carinhosa em meu pescoço, eu ajeito o decote da Ryuuka, faço ela se acochegar um pouco em meu peito, assim como Rin-san estava enquanto esperamos continuar a andar com a sensei.

Narrando para todos:

Após esse breve momento de interação entre vocês, vocÊs notam que a sensei os olhava com raiva e num tom bem severo ela diz:

-Os próximos feridos que vocês fizerem vocês mesmo terão que matar, e mais o próximo "chamego" de vocês e vou pessoalmente a Tsushikage pedir a separação desse grupo, vocês já são shinobis, e devem agir como tais, se vocês se gostam ótimo! Mas vocês não devem demonstrar isso numa missão, esse foi meu último aviso.

Ela fala e então começa a andar numa direção e sem se virar ela diz quando já está um pouco mais a frente:

-Vamos logo, quero acabar logo com essa missão.

Ficu sem graça cum q a sensei diz e ficu com medo dela separar a gente, meus dois amorezinhus.

"Isssu nuncaaa! Essa mulher deve ser mau amada mesmu! Zanzinhu e Isuzu-chan saum meus!"

- Umbora gente ela vai pega num nosso pé pelo vistu!

Vou até Ryuuka e falo no ouvido dela baixinho.

- Ela deve ser mal-amada ... isso sim?

Depois caminho um pouco distantes dos dois para não ter uma recaida. Porém ainda respondo a sensei.

- Eu não deixei nenhum ferido...

" e isso se chama de união de grupo... "

Essa palavras ficam pressas na ponta da língua, pois não achava prudente irrita-la mais.

Apenas sigo atrás pensativo no que ocorreu. Realmente estava meio chateado com aquela palavras duras.

- Hunf. Tudo bem, sensei. Quero logo terminar essa missão agora. Depois vamos ter todo o tempo livre para ficarmos juntos, ^^?

Dou um aperto leve aperto no bumbum de cada uma, antes de me separar, e respeitar o que a sensei chata e maluca recomendou. E então, sigo mais atrás, pensando:

"Agora que a sensei falou isso... É melhor que essa missão termine rápido"...