Enoch City - Colônia Humana

A taxa de sincronia desceu, mas nem por isso o mecha deixou de se mover. Fiquei preocupada com a integridade de Kola. O contador mostrava os 30 minutos regredindo muito lentamente. Seria a meia hora mais longa de minha vida.

Percebi que o mecha estava preso ao suporte e tentava se movimentar. Danos ao material era bipado constantemente nos erros e eu sabia que se soltasse o mecha seria muito pior. Pq ele se mechia mesmo com Kola numa taxa de sincronia tão baixa!? Tinha de tentar me comunicar com ele. Aproveitando ainda a conecção com o mecha pelo painel tentei encontrar um sistema de comunicação com Kola. Eu tinha de lhe instruir para tentarmos subir aquela taxa de sincronia ou então....... preferiria nem pensar.

Estava quase indo ao delírio, a boca dela cada vez ficava melhor e ver ela se tocando daquela forma só me excitava ainda mais, queria chupar ela todinha, sentir o gosto dela, sentir ela gozando na minha boca, com isso em mente a pego pelos ombros e faço se levantar, logo a prensando contra a parede e a beijando com bastante intensidade, minhas mãos já explorando seu corpo, uma agarra com força a bunda gostosa dela enquanto a outra começa a brincar com a bucetinha dela, esfregando ela com força, enquanto ia baixando meus beijos até seu pescoço, dando leves chupões e mordidas...

-Acho que... Agora... É... minha... vez...

Vou descendo devagar deixando uma trilha de beijos e saliva pelo caminho, dando chupões mais fortes em seus seios, até chegar aonde eu queria, com as mãos seguro suas pernas dando mais apoio a elas, e separando-as um pouco, para que eu tenha mais espaço e dou um sorriso meio pervertido para a Luvia, antes de começar a chupar sua bucetinha, enfiando minha língua bem fundo dentro dela, sentindo seu sabor, chupando ela com bastante vontade...

Continuo chupando a bucetinha dela, com muita vontade, enfiando minha língua e a retirando rapidamente, com o braço seguro a perna que ela colocou por cima do meu ombro, apertando sua coxa com minha mão, enquanto que com a outra mão começo a facilitar o trabalho para minha língua, abrindo bem a bucetinha dela, e por vezes, a penetrando levemente com um dedo, continuo com meus movimentos, me deliciando com sabor dela, e com os sons dos seus gemidos.

- Eu... definitivamente... odeio qd... essas máquinas não respondem... MAS QUE MERDA!!!

Eu já estava perdendo a paciência e descobrindo novos níeis de desespero. Não conseguia entrar em contato com Kola por mais que tentasse. Sempre dava um grande erro do sistema. Eu tinha de falar com Kola, mas simplesmente não conseguia. E o mecha continuava tentando se soltar. Logo aquela coisa estaria solta. Algo tinha de ser feito, e o contador da bateria interna estava muito longe do fim.

Nada me vinha a mente e senti um remorso horrivel pelo que tinha feito. Parei ate mesmo de digitar olhando o mecha impotente. Como seguraria aquela coisa!? Como tiraria Kola dali de dentro!? Nada me vinha a cabeça.

Aquele mal estar era horrível. Me encolhi sentindo-o incomodar e novamente ouvi as vozes em minha cabeça. Ate mesmo "elas" não sabiam do que se tratava. Porém, ao ver no reflexo do vidro as asas aroxeadas se abrirem em minhas costas o desespero deu lugar ao medo.

- NÃO!!! NÃO!!! OUTRA... FAÇA PARAR... EU NÃO QUERO ESSAS ASAS... FAÇA PARAR... VAI ACONTECER UMA TRAGÉDIA...

Eu queria sentir o gozo dela, sentir a bucetinha dela se contraindo na minha boca, e por isso forço ainda mais minha linguá pra dentro dela, acelerando os movimentos rosando minha linguá em seu interior, sentindo ao máximo seu sabor, a mão que antes acariciava sua bucetinha agora ia para o seu cuzinho, o acariciando e rodeando ele devagar, lubrifico meus dedos com o melzinho da sua bucetinha e então com ele bem meladinho, enfio ele devagar no cuzinho dela, esperando sua reação, enquanto dou um chupão com força na bucetinha dela, chupando seus dedos junto.

Por mais estranho que fosse, conseguia agora mover as asas com a minha vontade. Uma idéia estranha me veio. Poderia me aproximar do mecha, introduzir os nanobots e a outra desativaria tudo.

- Bom... É estranho, mas consigo movê-las agora... Antes se mechiam por conta própria... Acho que... Vou me aproximar do mecha e colocar os nanobots... Outra, vc pode mesmo invadir o sistema caso coloque os nanobots nele?!

Enquanto esperava uma resposta, já ensaiava levantar vôo. Em caso de uma resposta positiva, tentaria aquilo o mais depressa possível.

- O vidro a gente quebra...

Comentei pegando a primeira cadeira ou objeto pesado e atirando contra o vidro para quebrá-lo. Assim que tivesse chance de ir ate o mecha, voaria ate ele.

Bibi as vezes dizia o obvio, isso qd não era inconveniente. Fiquei analisando como fazer para destroçar aquele vidro quando uma das asas toma "vida" e se meche apontando para Uriel. Mas foi algo tão breve que fiquei na dúvida se tinha sido apontado msm. De qlq forma não custava tentar. Olhei Uriel e sem me aproximar muito dele, pois temia absorvê-lo e causar algum mal, perguntei.

- Uriel... Eu preciso ir ate lá... Sabe de algum meio!?

Parecia meio estupido perguntar para ele, mas foi uma "solução" para medidas desesperadas. Kola não ia aguentar mto tempo, tão pouco as travas do mecha.

Eu estava pensando no que fazer, ou tentando entender o que Uriel fazia de tanto bater contra o vidro, ate que... O chão tremeu. O mecha estava livre e tive de concordar com Bibi. Agora a coisa estava fora de controle. O que veio a seguir não dava para saber ao certo o que acontecia. Outra daa um diagnóstico, mas eu comecei a me sentir mal. O mal estar foi tomando conta de mim ao ponto de que senti vertigens.

Quase fui ao chão, pois sentia como se fosse desmaiar e para tentar manter algum apoo segurei no vidro. Sentia-me horrível e não tinha ideia do que se passava. Minha essência parecia estranha demais para mim.

- O-o que é isso?!

Me surpreendo um pouco quando ela fala que mexer ali era cruel, não tinha certeza se ela gostado ou não, mas logo iria verificar, continuo chupando a bucetinha dela com vontade, e mordo de leve a buceta dela inteirinha, enquanto sugo um pouco o clitóris, a mão que ela havia segurado agora volta a esfregar o clitóris com força, enquanto eu volto a chupar sua bucetinha e introduzir minha língua rapidamente dentro dela.

- E-eu vou desmaiar... Não me sinto bem...

Ouvia as minhas vozes tão confusas quanto eu. Mal ouvia o mecha livre e fazendo sabe-se lá que coisas horríveis. Escorei o corpo contra o vidro e escorri ate sentar-me no chão. Pousei ambas as mãos sobre a cabeça zonza demais para sequer erguer vôo. Como poderia ajudar Kola com o corpo debilitado por um "vírus"?! Bati a cabeça no vidro e meus olhos reviraram de forma estranha. Ate respirava de forma ofegante achando que isso tvz ajudasse no mal-estar.

Ouvi uma única voz agora. E esta voz era nova e estranha.

- Q-quem é vc?!

Só então abri os olhos e vi as asas se fechando sobre mim como num casulo. Pousei as mãos sobre as asas sem saber ao certo o que fazer. Ainda sentia o mal-estar no corpo e não tinha idéia do que faria. Mas aquelas asas fecharem sobe mim não era um bom sinal. Mas mesmo assim, tentei me colocar de pé, sentindo as pernas tremerem com a tentativa.

Sorvo o liquido dela com bastante vontade, enquanto continuo com a chupar sua bucetinha com vontade, e brincar com seu clitóris usando minha mão, estava apoiando parte do peso dela com meu corpo, mas não me importava muito apenas continuava desfrutando do doce maravilhoso que agora escorria de seu interior.

- E-eu te conheço...

Murmurei me colocando de pé com dificuldade. As asas se fechavam, mas sempre que estendia a mão elas paravam. Pareciam querer apenas agir caso eu permitisse. Voltei a me concentrar na voz que escutava. As palavras algo nela me fez palpitar e então sussurrei abaixando as mãos e minha guarda para que as asas se fechassem.

- Andrei...

Tiro a perna dela de cima do meu ombro, e vou subindo, beijando e chupando seu corpo, dando atenção especial aos seios, onde mordisco levemente seus mamilos, deixou alguns chupões leves no pescoço, e então a beijo com grande intensidade, prensando seu corpo contra o meu, deixando meu membro roçar em seu corpo, sentindo a maciez dos seios dela contra meu peito, o calor dela contra o meu, quando termino o beijo seguro a outra perna dela a levantando calmamente, abrindo mais as pernas dela e me colocando no meio delas, eu não pretendia parar agora...