A Verdadeira Mentira - Filler 2

Não sabia o que pensar, só sentia aquele peso no coração. Sabia que estava junto à aquele Sayon, pois ele tinha me prometido me levar ao meu pai. Porém, tudo havia mudado tão rápido que eu acabei perdendo o controle e então eles me controlaram. Não sabia se estava ainda sendo controlada, sonhando ou se aquilo era mesmo real. Por via das dúvidas, eu tento me levantar e digo:

- Onde está... ele?

Sem disfarçar eu olho ao redor. Precisava saber como sairia dalí, assim busco uma saída com os olhos.

Sigo até a mesa, logo assim que ele sai. Estava com fome e como um pouco das frutas, analisando para ver se não estavam envenenadas. Assim que sacio um pouco da minha fome, sigo até a janela que ele me indicou para observar. Queria ter uma idéia de onde estava.

"Como vim parar aqui?"

Então olho pela porta por onde o outro passou, busco alguma coisa que me indique mais alguma coisa do lugar onde eu estava.

Fico um tanto quanto nervosa sem poder sair daquele lugar. Não queria ficar alí. Lembro-me do que fiz a Haru e penso nele com tanta vontade que ele poderia sentir onde estivesse. Olho para a rua novamente e assim sigo até a porta para ver se há mesmo alguma armadilha ou algum vigia. Sigo em prontidão para observar o lugar.

Não me importo com o lugar, somente vou saindo. Onde quer que eu estivesse, esse lugar era formado inteiramente por inimigos... ou quem saber meus futuros companheiros. Olho na direção da torre e sigo atenta para lá.

"Por que ninguém chega perto dete lugar?"

Não me importanto muito com a resposta desta pergunta, eu me aproximo intrigada pela falta de vigia local. Então adentro a torre.

Não decido investigar para não ser descoberta de início. Corre até as escadas onde eu observo a movimentação. Se não ouvir e nem ver ninguém, subo furtivamente.

Não dou muita atenção ao lugar e sigo subindo mais.

"Que raios de lugar é esse? Esá vazio?"

Não enconomizo na cautela, sigo na ponta dos pés "pisando em ovos".

Sigo ainda furtivamente. Atenta agora à minhas costas e à minha frente.

"Que saco... não estou disposta a ficar ouvindo isso..."

Olho para o resto do lugar e sigo para a porta mais afundo.

Me assusto com aquilo e olho para trás para ver se havia alguém lá. Depois entro no lugar me aproximando da cadeira, mas não me sento nela. Somente olho para ele e pergunto:

- Quem é você e o que é isso tudo? Como sabe meu nome?

Me assusto quando vejo direito a face dele. Esperava ver alguém diferente, algum representante da Tamashiryu, ou mesmo aquele Sayon. Digo, ainda confusa:

- O que está acontecendo? Por que eu estou aqui? Estou muito confusa...

Me sentindo perdida, acabo por sentar.