Cabana de Maya Doku

Cabana onde vive Maya Doku, Shinobi que vende Remédios e Venenos feitos por ela mesma.

Com andar cauteloso, Tae se aproximava de seu destino... Ate então não aconteceu nada de mais, mas para o rank da missão ser C, ela esperava sempre por algo...

"- Não pode ser assim tão fácil..." se aleertava mentalmente a cada passo que dava...

Tae observou o local e achou aquilo muito estranho... Pegou o pergaminho e verificou as coordenadas umas duas vezes... Estava no canto certo, mas pq ali aparentava estar deserto!? Se aproximou da cabana um pouco mais... Fez os selos que havia estudado na academia e execultou um jutsu de rastreamento para ver se conseguia ao menos localizar a tal Maya Doku...

*Nujinko no Jutsu*

Mal termina seus selos e já estava presa... Uma atuação digna de pena... Tentou manter-se calma apesar da situação complicada que se encontrava... Ouviu a voz lhe falar e enquanto respondia tentava se soltar das linhas de nylon com a lâmina de Hi-hime...

- Procuro por Maya Doku-sama... Quero comprar um remédio dela... Caso urgente...

Ainda mantendo a calma e procurando a fonte da voz enquanto tentava se soltar, Tae seguiu com a conversa...

- As especificações dele estão num pergaminho na minha bolsa... Pelo pouco que li é um antídoto... Se me deixar dar uma olhada, posso dizer qual exatamente... Vim de Konoha só pra comprar o remédio, nada mais...

Os fios se afrouxaram... Tae percebeu que não seria mais preciso tentar se soltar... Quem quer que tenha colocado aquela armadilha via que ela nào era ameaça alguma...

"As virtudes realmente abrem muitas portas... Usei da sinceridade e da verdade e agora estou livre..." pensou enquanto caminhava cautelosa para o interior da cabana...

Lá dentro era escuro como o breu, mas se tão logo nada enchergasse, logo arranjaria uma fonte de luz...

Aquele lugar dava mesmo arrepios ate mesmo em Tae... Adentrou no escuro tentando transparecer calma e tranquilidade, mas estava nervosa... Ouviu novamente a voz próximo de si e uma mão surgir pedindo o pergaminho... Com um suspiro, Tae pegou o pergaminho de dentro da sacola com os Ryos e entregou a mão (menos os ryos, claro)...

- Aqui está... Pagarei pelo antidoto se vc o tiver...

Tae parou no meio do caminho para a entrega do pergaminho... Aquele escuro a incomodava e por fim ela ousou perguntar...

- Vc é Maya Doku-sama??? Pq esse escuro?? Não quer que eu a veja pq?? Se Konoha é bem-vinda aqui, pq ainda me trata como se fosse lhe fazer mal??

Precisou de um tempo para Tae se acostumar com a nova iluminação... Quando finalmente se acostumou percebeu a diferença do cenário... Observou a mulher e, agora menos temerosa do local que estava a respondeu:

- A vila anda mto ocupada com a reconstrução depois do ataque... Toda ajuda é bem-vinda... Ate mesmo a de Gennins dispostos a aceitar tarefas de chunnis... Eu aceitei não pela dificuldade... Mas pela causa... Tem alguém realmente necessitando de ajuda... E é dogma de minha família dar auxílio... A proposito... Sou Hanzo Taenalin...

Ela fez uma breve reverência educada se apresentando... Depois observou a mulher analisando o pergaminho e perguntou curiosa:

- Vc tem esse antídoto, Doku-sama??

Tae pega o pergaminho de volta um tanto desolada... Tinha que de alguma forma completar a missão que lhe foi dada o quanto antes... Tvz a vida de alguém dependesse disso... Ficou muda um tempo quando finalmente falou tendo uma idéia...

- E se eu colher a erva que falta!? Poderia fazer o antídoto o mais rápido possível?!

- Não me importo com o perigo se isso vier a ajudar a salva alguém...

Tae disse com certa convicção... Estava agora sorrindo, contente por se sentir realmente útil no final das contas... Ela ainda acrescentou querendo ser agradável...

- Posso colher a mais... Assim não só poderá fazer o antídoto para mim, como tbm terá ingredientes para mais deles... Basta me dizer onde devo buscar...

Maya olha com grande felicidade para a Gennin e então diz: - O perigoso caminho é o seguinte: siga pela floresta ao leste até chegar na floresta negra. Quando encontrá-la, siga até o norte procurando uma clareira na floresta. Esta clareira chama-se Mousou Kimochi... este lugar possui uma planta chamada Ame-oni, que dizem ser a ameixa do demônio. Esta erva é o que falta para minha receita. Porém, tome cuidado pois ela exala um gás alucinógeno que pode lhe fazer ver coisas que não existem. Ela lhe entrega uma Kunai. Esta arma possuía a ponta curva para um dos lados da arma, como se fosse usada para arrancar mais dor dos oponentes ou simplesmente para colher algo cordando seus galhos. Ela diz: - Isso é para sua proteção e ao mesmo tempo para sua colheita. Maya olha contente para você, com sua iniciativa.

OBS.: Imagem da Kunai

Tae ouviu as instruções com muito cuidado... Não queria errar o caminho ou cometer alguma bobagem... Tomou nota mental das referências que deveria seguir e sobre os cuidados para colher a tal erva...

Quando recebeu a kunai sorriu ainda mais abertamente... Obserovu a lâmina tal qual seu avô fazia qd tinha de afiar ou restaurar alguma arma na loja... Notou a lâmina curva e logo imaginou sua função de tal diferença na arma...

"- Uma afiada na lâmina interna da curvatura e um reforço na externa a deixariam perfeita para um arremesso de longa distância... Ia fazer um estrago..." pensou com seus botões enquanto guardava a kunai e sorria...

Assim que todas as intruções lhe foram dadas, tae faz uma reverência e comenta:

- Tentarei ser o mais ligeira que puder para que consiga fazer o antídoto o quanto antes... De qualquer forma, obrigada pela disposição de ajuda Doku-sama...

Assim que cumprimentou a mulher, Tae saiu da cabana apressada pela floresta ao leste... Queria chegar logo na floresta negra para depois seguir para o norte...

Tae sai da cabana e segue para a floresta Negra. No caminho até ela não encontra nenhum problema. O dia começa a chegar em seu ápice e o Sol quente começa a queimar. A fome assola a garota.



OFF

Pode postar na Floresta Negra.

A corrida de volta foi mais tranquila que a ida... Ao menos Tae pensava assim... Levou alguns instantes ate que avistou novamente a cabana de Maya-sam...

Tae não enrolou muito para se aproximar... Tinha a erva em mãos, mas agora estava curiosa do pq ela precisava de uma erva alucinogena para o antidoto que ela tinha pedido...

Na porta da cabana, Tae bate algumas vezes para anunciar sua chegada e a abre lentamente...

- Maya-sam?! Sou eu de novo... Ahn... voltei com a erva que vc pediu...

Tae pegou o antídoto e o guardou em segurança... Fez menção de sair e pouco antes de cruzar o portal da porta ela perguntou curiosa...

- Maya-sam... Pq vc usa uma erva alucinógena proibida no antidoto!?!?

Ela podia não entender de ervas, mas a sua curiosidade era grande...